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Módulo 3 - Cultura e Sistema de Valores
  • Módulo 3 - Cultura e Sistema de Valores

    O que comemos, bebemos, vestimos, acreditamos, a música que escutamos, tudo isso depende em grande parte de nossa cultura. Não obstante acertaremos com muita facilidade nosso modo de vida como “o modo de vida”. A diversidade de culturas e comportamentos é admirável. Os americanos comem ostras, mas não comem escargots, os franceses comem escargots, mas não comem gafanhotos. Os judeus comem peixe mas não comem porco. Os indianos comem porco, mas não comem carne de gado. Os russos comem carne de gado mas não comem cobras. Os chineses comem cobras, mas não comem carne de seres humanos. E os nativos da Papua Nova Guiné, acham os seres humanos deliciosos. (KARSAKLIAN, 2004, p. 153).

    Tylor (1920) define então a cultura como “conjunto complexo, que inclui conhecimentos, crenças, artes, lei, moral, costumes e todas as demais capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade”.

  • Módulo 3 - Cultura e Sistema de Valores

    Socialização e Aculturação

    As normas de comportamento, ligadas às diferentes funções sociais e aos valores subjacentes, são transmitidas de geração a geração por meio do processo de “socialização”. Segundo esse processo, o indivíduo aprende progressivamente de várias fontes (família, escola), o que é permitido e aquilo que não é permitido dentro de uma vasta gama de situações de interação social. Esse mecanismo de aprendizagem, que existe também no caso de um indivíduo transplantado de uma cultura para outra (aculturação, no caso), facilita a emergência de comportamentos estáveis e comuns aos diferentes membros de uma sociedade. Foi assim demonstrado como as crianças aprendem a comportarem-se como consumidores e a escolher a estratégia de compra a partir da observação de seus parentes e amigos.

    Seja em virtude de pressões externas ou internas, uma cultura é necessariamente evolutiva. Uma sociedade modifica-se, seja por ações inovadoras de seus membros, seja pela assimilação de elementos emprestados de outras culturas.

  • Módulo 3 - Cultura e Sistema de Valores

    Socialização e Aculturação

    Uma cultura pode evoluir também pelo contato com outras culturas. Nos dias de hoje, o desenvolvimento dos meios de comunicação reduz barreiras culturais tradicionais e dá origem a novos grupos supranacionais com comportamento homogêneo e específico. (Caso da vestimenta dos jovens com cuecas aparentes). É dessa forma que podemos explicar o surgimento de subculturas, como ecologistas, os consumeristas internacionais, etc. Entretanto algumas vezes, o mecanismo de exportação cultural encontra certa resistência por parte da sociedade “invadida”. Na Europa, constata-se que os produtos Made in USA não são todos difundidos com a mesma velocidade, como acontece em outros mercados, como o latino americano, por exemplo.

  • Módulo 3 - Cultura e Sistema de Valores

    A Memória

    O processo de memorização consiste em adquirir e registrar a informação de maneira a poder acessá-la mais tarde. As teorias dominantes sobre o funcionamento da memória inspiram-se muito na estrutura e no modo de operação de um computador. As informações são digitadas, processadas e estocadas, de forma a facilitar a organização, o acesso permanente e sequencial. A forma como a informação é registrada possibilita a compreensão de seu modo de representação na memória. Geralmente, as novas informações que têm relação com aquelas já estocadas possuem mais chances de ser memorizadas.

    A memória propriamente dita funciona um pouco como um foguete com três andares. Primeiro vem a memória sensorial, depois a memória de curto prazo e, finalmente, a memória de longo prazo. Elas são ligadas entre si por meio de processos mentais por vezes muito sutis.

  • Módulo 3 - Cultura e Sistema de Valores

    A Memória

    Guarda nossas estimulações imediatas. É a memória sensorial que nos permite reconhecer imediatamente a letra A, ou o cheiro de pão quente.
    Serve de estrutura de recepção para uma estocagem temporária da informação. Como um computador, ela tem capacidade limitada. Assim, além de diferenciarmos os códigos como letras e números, identificam determinado país pelo agrupamento dos números do código DDI.
    Corresponde ao sistema de estocagem de nosso conhecimento. Está ligada também as nossas habilidades. É nela que pensamos quando falamos de nossa bagagem intelectual ou do nosso conhecimento em culinária ou mecânica. Ela é organizada como uma biblioteca segundo dois princípios: o semântico e o temporal.

    Capacidade de distinguir categorias de produtos (bebidas, por exemplo) pela aparência e também entre marcas diferentes de uma mesma categoria de produto pelo sabor. Exemplo: Teste cego de cervejas.
    Registra a ordem na qual os eventos registrados foram produzidos. É o que nos permite contar uma história ou citar coisas do passado. Também permite que se saiba se a decisão de compra de uma marca é tomada antes ou depois de o consumidor entrar no ponto de venda.
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    O que comemos, bebemos, vestimos, acreditamos, a música que escutamos, tudo isso depende em grande parte de nossa cultura. Não obstante acertaremos com muita facilidade nosso modo de vida como “o modo de vida”. A diversidade de culturas e comportamentos é admirável. Os americanos comem ostras, mas não comem escargots, os franceses comem escargots, mas não comem gafanhotos. Os judeus comem peixe mas não comem porco. Os indianos comem porco, mas não comem carne de gado. Os russos comem carne de gado mas não comem cobras. Os chineses comem cobras, mas não comem carne de seres humanos. E os nativos da Papua Nova Guiné, acham os seres humanos deliciosos. (KARSAKLIAN, 2004, p.153).

    Tylor (1920) define então a cultura como “conjunto complexo, que inclui conhecimentos, crenças, artes, lei, moral, costumes e todas as demais capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade”.

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    Socialização e Aculturação

    As normas de comportamento, ligadas às diferentes funções sociais e aos valores subjacentes, são transmitidas de geração a geração por meio do processo de “socialização”. Segundo esse processo, o indivíduo aprende progressivamente de várias fontes (família, escola), o que é permitido e aquilo que não é permitido dentro de uma vasta gama de situações de interação social. Esse mecanismo de aprendizagem, que existe também no caso de um indivíduo transplantado de uma cultura para outra (aculturação, no caso), facilita a emergência de comportamentos estáveis e comuns aos diferentes membros de uma sociedade. Foi assim demonstrado como as crianças aprendem a comportarem-se como consumidores e a escolher a estratégia de compra a partir da observação de seus parentes e amigos.

    Seja em virtude de pressões externas ou internas, uma cultura é necessariamente evolutiva. Uma sociedade modifica-se, seja por ações inovadoras de seus membros, seja pela assimilação de elementos emprestados de outras culturas.

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    Socialização e Aculturação

    Uma cultura pode evoluir também pelo contato com outras culturas. Nos dias de hoje, o desenvolvimento dos meios de comunicação reduz barreiras culturais tradicionais e dá origem a novos grupos supranacionais com comportamento homogêneo e específico. (Caso da vestimenta dos jovens com cuecas aparentes). É dessa forma que podemos explicar o surgimento de subculturas, como ecologistas, os consumeristas internacionais, etc. Entretanto algumas vezes, o mecanismo de exportação cultural encontra certa resistência por parte da sociedade “invadida”. Na Europa, constata-se que os produtos Made in USA não são todos difundidos com a mesma velocidade, como acontece em outros mercados, como o latino americano, por exemplo.

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    A Memória

    O processo de memorização consiste em adquirir e registrar a informação de maneira a poder acessá-la mais tarde. As teorias dominantes sobre o funcionamento da memória inspiram-se muito na estrutura e no modo de operação de um computador. As informações são digitadas, processadas e estocadas, de forma a facilitar a organização, o acesso permanente e sequencial. A forma como a informação é registrada possibilita a compreensão de seu modo de representação na memória. Geralmente, as novas informações que têm relação com aquelas já estocadas possuem mais chances de ser memorizadas.

    A memória propriamente dita funciona um pouco como um foguete com três andares. Primeiro vem a memória sensorial, depois a memória de curto prazo e, finalmente, a memória de longo prazo. Elas são ligadas entre si por meio de processos mentais por vezes muito sutis.

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    A Memória

    Guarda nossas estimulações imediatas. É a memória sensorial que nos permite reconhecer imediatamente a letra A, ou o cheiro de pão quente.
    Serve de estrutura de recepção para uma estocagem temporária da informação. Como um computador, ela tem capacidade limitada. Assim, além de diferenciarmos os códigos como letras e números, identificam determinado país pelo agrupamento dos números do código DDI.
    Corresponde ao sistema de estocagem de nosso conhecimento. Está ligada também as nossas habilidades. É nela que pensamos quando falamos de nossa bagagem intelectual ou do nosso conhecimento em culinária ou mecânica. Ela é organizada como uma biblioteca segundo dois princípios: o semântico e o temporal.

    Capacidade de distinguir categorias de produtos (bebidas, por exemplo) pela aparência e também entre marcas diferentes de uma mesma categoria de produto pelo sabor. Exemplo: Teste cego de cervejas.
    Registra a ordem na qual os eventos registrados foram produzidos. É o que nos permite contar uma história ou citar coisas do passado. Também permite que se saiba se a decisão de compra de uma marca é tomada antes ou depois de o consumidor entrar no ponto de venda.
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    Tylor (1920) define então a cultura como “conjunto complexo, que inclui conhecimentos, crenças, artes, lei, moral, costumes e todas as demais capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade”.

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    Socialização e Aculturação

    As normas de comportamento, ligadas às diferentes funções sociais e aos valores subjacentes, são transmitidas de geração a geração por meio do processo de “socialização”. Segundo esse processo, o indivíduo aprende progressivamente de várias fontes (família, escola), o que é permitido e aquilo que não é permitido dentro de uma vasta gama de situações de interação social. Esse mecanismo de aprendizagem, que existe também no caso de um indivíduo transplantado de uma cultura para outra (aculturação, no caso), facilita a emergência de comportamentos estáveis e comuns aos diferentes membros de uma sociedade. Foi assim demonstrado como as crianças aprendem a comportarem-se como consumidores e a escolher a estratégia de compra a partir da observação de seus parentes e amigos.

    Seja em virtude de pressões externas ou internas, uma cultura é necessariamente evolutiva. Uma sociedade modifica-se, seja por ações inovadoras de seus membros, seja pela assimilação de elementos emprestados de outras culturas.

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    Uma cultura pode evoluir também pelo contato com outras culturas. Nos dias de hoje, o desenvolvimento dos meios de comunicação reduz barreiras culturais tradicionais e dá origem a novos grupos supranacionais com comportamento homogêneo e específico. (Caso da vestimenta dos jovens com cuecas aparentes). É dessa forma que podemos explicar o surgimento de subculturas, como ecologistas, os consumeristas internacionais, etc. Entretanto algumas vezes, o mecanismo de exportação cultural encontra certa resistência por parte da sociedade “invadida”. Na Europa, constata-se que os produtos Made in USA não são todos difundidos com a mesma velocidade, como acontece em outros mercados, como o latino americano, por exemplo.

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    A Memória

    O processo de memorização consiste em adquirir e registrar a informação de maneira a poder acessá-la mais tarde. As teorias dominantes sobre o funcionamento da memória inspiram-se muito na estrutura e no modo de operação de um computador. As informações são digitadas, processadas e estocadas, de forma a facilitar a organização, o acesso permanente e sequencial. A forma como a informação é registrada possibilita a compreensão de seu modo de representação na memória. Geralmente, as novas informações que têm relação com aquelas já estocadas possuem mais chances de ser memorizadas.

    A memória propriamente dita funciona um pouco como um foguete com três andares. Primeiro vem a memória sensorial, depois a memória de curto prazo e, finalmente, a memória de longo prazo. Elas são ligadas entre si por meio de processos mentais por vezes muito sutis.

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    Guarda nossas estimulações imediatas. É a memória sensorial que nos permite reconhecer imediatamente a letra A, ou o cheiro de pão quente.
    Serve de estrutura de recepção para uma estocagem temporária da informação. Como um computador, ela tem capacidade limitada. Assim, além de diferenciarmos os códigos como letras e números, identificam determinado país pelo agrupamento dos números do código DDI.
    Corresponde ao sistema de estocagem de nosso conhecimento. Está ligada também as nossas habilidades. É nela que pensamos quando falamos de nossa bagagem intelectual ou do nosso conhecimento em culinária ou mecânica. Ela é organizada como uma biblioteca segundo dois princípios: o semântico e o temporal.

    Capacidade de distinguir categorias de produtos (bebidas, por exemplo) pela aparência e também entre marcas diferentes de uma mesma categoria de produto pelo sabor. Exemplo: Teste cego de cervejas.
    Registra a ordem na qual os eventos registrados foram produzidos. É o que nos permite contar uma história ou citar coisas do passado. Também permite que se saiba se a decisão de compra de uma marca é tomada antes ou depois de o consumidor entrar no ponto de venda.
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    O que comemos, bebemos, vestimos, acreditamos, a música que escutamos, tudo isso depende em grande parte de nossa cultura. Não obstante acertaremos com muita facilidade nosso modo de vida como “o modo de vida”. A diversidade de culturas e comportamentos é admirável. Os americanos comem ostras, mas não comem escargots, os franceses comem escargots, mas não comem gafanhotos. Os judeus comem peixe mas não comem porco. Os indianos comem porco, mas não comem carne de gado. Os russos comem carne de gado mas não comem cobras. Os chineses comem cobras, mas não comem carne de seres humanos. E os nativos da Papua Nova Guiné, acham os seres humanos deliciosos. (KARSAKLIAN, 2004, p.153).

    Tylor (1920) define então a cultura como “conjunto complexo, que inclui conhecimentos, crenças, artes, lei, moral, costumes e todas as demais capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade”.

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    As normas de comportamento, ligadas às diferentes funções sociais e aos valores subjacentes, são transmitidas de geração a geração por meio do processo de “socialização”. Segundo esse processo, o indivíduo aprende progressivamente de várias fontes (família, escola), o que é permitido e aquilo que não é permitido dentro de uma vasta gama de situações de interação social. Esse mecanismo de aprendizagem, que existe também no caso de um indivíduo transplantado de uma cultura para outra (aculturação, no caso), facilita a emergência de comportamentos estáveis e comuns aos diferentes membros de uma sociedade. Foi assim demonstrado como as crianças aprendem a comportarem-se como consumidores e a escolher a estratégia de compra a partir da observação de seus parentes e amigos.

    Seja em virtude de pressões externas ou internas, uma cultura é necessariamente evolutiva. Uma sociedade modifica-se, seja por ações inovadoras de seus membros, seja pela assimilação de elementos emprestados de outras culturas.

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    Uma cultura pode evoluir também pelo contato com outras culturas. Nos dias de hoje, o desenvolvimento dos meios de comunicação reduz barreiras culturais tradicionais e dá origem a novos grupos supranacionais com comportamento homogêneo e específico. (Caso da vestimenta dos jovens com cuecas aparentes). É dessa forma que podemos explicar o surgimento de subculturas, como ecologistas, os consumeristas internacionais, etc. Entretanto algumas vezes, o mecanismo de exportação cultural encontra certa resistência por parte da sociedade “invadida”. Na Europa, constata-se que os produtos Made in USA não são todos difundidos com a mesma velocidade, como acontece em outros mercados, como o latino americano, por exemplo.

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    O processo de memorização consiste em adquirir e registrar a informação de maneira a poder acessá-la mais tarde. As teorias dominantes sobre o funcionamento da memória inspiram-se muito na estrutura e no modo de operação de um computador. As informações são digitadas, processadas e estocadas, de forma a facilitar a organização, o acesso permanente e sequencial. A forma como a informação é registrada possibilita a compreensão de seu modo de representação na memória. Geralmente, as novas informações que têm relação com aquelas já estocadas possuem mais chances de ser memorizadas.

    A memória propriamente dita funciona um pouco como um foguete com três andares. Primeiro vem a memória sensorial, depois a memória de curto prazo e, finalmente, a memória de longo prazo. Elas são ligadas entre si por meio de processos mentais por vezes muito sutis.

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    Serve de estrutura de recepção para uma estocagem temporária da informação. Como um computador, ela tem capacidade limitada. Assim, além de diferenciarmos os códigos como letras e números, identificam determinado país pelo agrupamento dos números do código DDI.
    Corresponde ao sistema de estocagem de nosso conhecimento. Está ligada também as nossas habilidades. É nela que pensamos quando falamos de nossa bagagem intelectual ou do nosso conhecimento em culinária ou mecânica. Ela é organizada como uma biblioteca segundo dois princípios: o semântico e o temporal.

    Capacidade de distinguir categorias de produtos (bebidas, por exemplo) pela aparência e também entre marcas diferentes de uma mesma categoria de produto pelo sabor. Exemplo: Teste cego de cervejas.
    Registra a ordem na qual os eventos registrados foram produzidos. É o que nos permite contar uma história ou citar coisas do passado. Também permite que se saiba se a decisão de compra de uma marca é tomada antes ou depois de o consumidor entrar no ponto de venda.


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