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Módulo 4 - Ciclo de Vida Familiar
  • Módulo 4 - Ciclo de Vida Familiar

    Ciclo de Vida Familiar
    A célula familiar evolui com o tempo. A noção de ciclo de vida familiar tenta acessar a essa evolução, identificando certo número e fases-chave. Ainda que inúmeras formulações coexistam, a mais utilizada, originária da sociologia da família, comporta nove etapas identificadas:

    1. Jovem solteiro morando sozinho:
    Ele tem renda limitada, mas uma grande diversidade de interesses em sua utilização. Além dos bens duráveis indispensáveis para equipar sua primeira casa, seus recursos permitem que siga moda e se distraia em festas e férias
    2. Jovens casais sem filhos:
    Eles têm renda ascendente, principalmente em razão da atividade profissional da esposa. Os bens duráveis (móveis e eletrodomésticos) e o lazer representam parte importante das despesas.
    3. Adultos casados com filhos com menos de 6 anos:
    A chegada do primeiro filho obriga, por vezes, a mãe a parar de trabalhar e a renda familiar diminui, enquanto as despesas aumentam: casa maior, equipamento mais completo (lava-louças, lava-roupas), bem como todos os produtos necessários para a criança. Fica difícil poupar.
    4. Adultos casados com filhos com mais de 6 anos:
    A situação financeira melhora graças ao progresso profissional do marido e a retomada de atividade remunerada da esposa. As necessidades das crianças continuam sendo prioritárias, mas se diversificam: é a idade das bicicletas, das despesas escolares e aulas de música.
  • Módulo 4 - Ciclo de Vida Familiar

    Ciclo de Vida Familiar

    5. Casais idosos com a responsabilidade de filhos:
    Com o conforto financeiro, a família troca os móveis, compra um segundo carro e finaliza modificações na casa ou faz reformas. A educação e a saúde absorvem parte importante do orçamento.
    6. Casais idosos, sem a responsabilidade dos filhos e com o chefe de família ativo:
    A situação financeira conhece aqui o seu apogeu. O nível dos recursos obtidos possibilita que, uma vez as necessidades fundamentais satisfeitas, possam-se comprar produtos de luxo e dedicar-se muito mais a viagens, lazer e poupança para aposentadoria.
    7. Casais idosos, sem a responsabilidade de filhos e com o chefe de família inativo:
    A renda cai bruscamente, enquanto as despesas com saúde aumentam. Às vezes, procura-se uma residência menor.
    8. Idoso sozinho e ativo:
    A renda ainda é elevada, principalmente considerando-se as poucas necessidades. Em alguns casos, as viagens, o lazer e a saúde ocupam lugar importante.
    9. Idoso sozinho e aposentado:
    A renda diminui. As necessidades são basicamente de atenção, afeto e segurança.
  • Módulo 4 - Ciclo de Vida Familiar

    As Funções da Família

    Como célula social, a família representa o principal mecanismo que permite a uma sociedade sobreviver. A natureza e a composição da unidade familiar se conjugam como o ambiente sociocultural para desenhar um quadro de vida e um modo de repartição do poder e do prestígio entre seus diferentes membros.

    1. Famílias Autocráticas: o poder é concentrado em uma só pessoa. (Patriarcal ou matriarcal)

    2. Famílias Sincréticas: o poder é dividido e as decisões são tomadas em comum acordo.

    (*) Há ainda um terceiro tipo de família, onde as crianças tomam o poder e a família se organiza, conscientemente ou não em função delas.
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    A célula familiar evolui com o tempo. A noção de ciclo de vida familiar tenta acessar a essa evolução, identificando certo número e fases-chave. Ainda que inúmeras formulações coexistam, a mais utilizada, originária da sociologia da família, comporta nove etapas identificadas:

    1. Jovem solteiro morando sozinho:
    Ele tem renda limitada, mas uma grande diversidade de interesses em sua utilização. Além dos bens duráveis indispensáveis para equipar sua primeira casa, seus recursos permitem que siga moda e se distraia em festas e férias
    2. Jovens casais sem filhos:
    Eles têm renda ascendente, principalmente em razão da atividade profissional da esposa. Os bens duráveis (móveis e eletrodomésticos) e o lazer representam parte importante das despesas.
    3. Adultos casados com filhos com menos de 6 anos:
    A chegada do primeiro filho obriga, por vezes, a mãe a parar de trabalhar e a renda familiar diminui, enquanto as despesas aumentam: casa maior, equipamento mais completo (lava-louças, lava-roupas), bem como todos os produtos necessários para a criança. Fica difícil poupar.
    4. Adultos casados com filhos com mais de 6 anos:
    A situação financeira melhora graças ao progresso profissional do marido e a retomada de atividade remunerada da esposa. As necessidades das crianças continuam sendo prioritárias, mas se diversificam: é a idade das bicicletas, das despesas escolares e aulas de música.
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    5. Casais idosos com a responsabilidade de filhos:
    Com o conforto financeiro, a família troca os móveis, compra um segundo carro e finaliza modificações na casa ou faz reformas. A educação e a saúde absorvem parte importante do orçamento.
    6. Casais idosos, sem a responsabilidade dos filhos e com o chefe de família ativo:
    A situação financeira conhece aqui o seu apogeu. O nível dos recursos obtidos possibilita que, uma vez as necessidades fundamentais satisfeitas, possam-se comprar produtos de luxo e dedicar-se muito mais a viagens, lazer e poupança para aposentadoria.
    7. Casais idosos, sem a responsabilidade de filhos e com o chefe de família inativo:
    A renda cai bruscamente, enquanto as despesas com saúde aumentam. Às vezes, procura-se uma residência menor.
    8. Idoso sozinho e ativo:
    A renda ainda é elevada, principalmente considerando-se as poucas necessidades. Em alguns casos, as viagens, o lazer e a saúde ocupam lugar importante.
    9. Idoso sozinho e aposentado:
    A renda diminui. As necessidades são basicamente de atenção, afeto e segurança.
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    1. Famílias Autocráticas: o poder é concentrado em uma só pessoa. (Patriarcal ou matriarcal)

    2. Famílias Sincréticas: o poder é dividido e as decisões são tomadas em comum acordo.

    (*) Há ainda um terceiro tipo de família, onde as crianças tomam o poder e a família se organiza, conscientemente ou não em função delas.
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    A célula familiar evolui com o tempo. A noção de ciclo de vida familiar tenta acessar a essa evolução, identificando certo número e fases-chave. Ainda que inúmeras formulações coexistam, a mais utilizada, originária da sociologia da família, comporta nove etapas identificadas:

    1. Jovem solteiro morando sozinho:
    Ele tem renda limitada, mas uma grande diversidade de interesses em sua utilização. Além dos bens duráveis indispensáveis para equipar sua primeira casa, seus recursos permitem que siga moda e se distraia em festas e férias
    2. Jovens casais sem filhos:
    Eles têm renda ascendente, principalmente em razão da atividade profissional da esposa. Os bens duráveis (móveis e eletrodomésticos) e o lazer representam parte importante das despesas.
    3. Adultos casados com filhos com menos de 6 anos:
    A chegada do primeiro filho obriga, por vezes, a mãe a parar de trabalhar e a renda familiar diminui, enquanto as despesas aumentam: casa maior, equipamento mais completo (lava-louças, lava-roupas), bem como todos os produtos necessários para a criança. Fica difícil poupar.
    4. Adultos casados com filhos com mais de 6 anos:
    A situação financeira melhora graças ao progresso profissional do marido e a retomada de atividade remunerada da esposa. As necessidades das crianças continuam sendo prioritárias, mas se diversificam: é a idade das bicicletas, das despesas escolares e aulas de música.
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    5. Casais idosos com a responsabilidade de filhos:
    Com o conforto financeiro, a família troca os móveis, compra um segundo carro e finaliza modificações na casa ou faz reformas. A educação e a saúde absorvem parte importante do orçamento.
    6. Casais idosos, sem a responsabilidade dos filhos e com o chefe de família ativo:
    A situação financeira conhece aqui o seu apogeu. O nível dos recursos obtidos possibilita que, uma vez as necessidades fundamentais satisfeitas, possam-se comprar produtos de luxo e dedicar-se muito mais a viagens, lazer e poupança para aposentadoria.
    7. Casais idosos, sem a responsabilidade de filhos e com o chefe de família inativo:
    A renda cai bruscamente, enquanto as despesas com saúde aumentam. Às vezes, procura-se uma residência menor.
    8. Idoso sozinho e ativo:
    A renda ainda é elevada, principalmente considerando-se as poucas necessidades. Em alguns casos, as viagens, o lazer e a saúde ocupam lugar importante.
    9. Idoso sozinho e aposentado:
    A renda diminui. As necessidades são basicamente de atenção, afeto e segurança.
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    Como célula social, a família representa o principal mecanismo que permite a uma sociedade sobreviver. A natureza e a composição da unidade familiar se conjugam como o ambiente sociocultural para desenhar um quadro de vida e um modo de repartição do poder e do prestígio entre seus diferentes membros.

    1. Famílias Autocráticas: o poder é concentrado em uma só pessoa. (Patriarcal ou matriarcal)

    2. Famílias Sincréticas: o poder é dividido e as decisões são tomadas em comum acordo.

    (*) Há ainda um terceiro tipo de família, onde as crianças tomam o poder e a família se organiza, conscientemente ou não em função delas.
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    A célula familiar evolui com o tempo. A noção de ciclo de vida familiar tenta acessar a essa evolução, identificando certo número e fases-chave. Ainda que inúmeras formulações coexistam, a mais utilizada, originária da sociologia da família, comporta nove etapas identificadas:

    1. Jovem solteiro morando sozinho:
    Ele tem renda limitada, mas uma grande diversidade de interesses em sua utilização. Além dos bens duráveis indispensáveis para equipar sua primeira casa, seus recursos permitem que siga moda e se distraia em festas e férias
    2. Jovens casais sem filhos:
    Eles têm renda ascendente, principalmente em razão da atividade profissional da esposa. Os bens duráveis (móveis e eletrodomésticos) e o lazer representam parte importante das despesas.
    3. Adultos casados com filhos com menos de 6 anos:
    A chegada do primeiro filho obriga, por vezes, a mãe a parar de trabalhar e a renda familiar diminui, enquanto as despesas aumentam: casa maior, equipamento mais completo (lava-louças, lava-roupas), bem como todos os produtos necessários para a criança. Fica difícil poupar.
    4. Adultos casados com filhos com mais de 6 anos:
    A situação financeira melhora graças ao progresso profissional do marido e a retomada de atividade remunerada da esposa. As necessidades das crianças continuam sendo prioritárias, mas se diversificam: é a idade das bicicletas, das despesas escolares e aulas de música.
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    Com o conforto financeiro, a família troca os móveis, compra um segundo carro e finaliza modificações na casa ou faz reformas. A educação e a saúde absorvem parte importante do orçamento.
    6. Casais idosos, sem a responsabilidade dos filhos e com o chefe de família ativo:
    A situação financeira conhece aqui o seu apogeu. O nível dos recursos obtidos possibilita que, uma vez as necessidades fundamentais satisfeitas, possam-se comprar produtos de luxo e dedicar-se muito mais a viagens, lazer e poupança para aposentadoria.
    7. Casais idosos, sem a responsabilidade de filhos e com o chefe de família inativo:
    A renda cai bruscamente, enquanto as despesas com saúde aumentam. Às vezes, procura-se uma residência menor.
    8. Idoso sozinho e ativo:
    A renda ainda é elevada, principalmente considerando-se as poucas necessidades. Em alguns casos, as viagens, o lazer e a saúde ocupam lugar importante.
    9. Idoso sozinho e aposentado:
    A renda diminui. As necessidades são basicamente de atenção, afeto e segurança.
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    1. Famílias Autocráticas: o poder é concentrado em uma só pessoa. (Patriarcal ou matriarcal)

    2. Famílias Sincréticas: o poder é dividido e as decisões são tomadas em comum acordo.

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