A fonologia é a ciência, dentro da Língua Portuguesa, que estuda os fonemas, ou seja, os sons das palavras de nossa língua, os quais podem ser percebidos na língua falada e são representados por meio de letras na língua escrita.
EXEMPLOS:
dia – tia – lia
olho – alho
gato – rato – pato
A fonética estuda as particularidades regionais destes sons, ou seja, o modo como se fala nas diferentes regiões do país.
Tente pronunciar a palavra interior como se fosse um gaúcho, um paulista ou um carioca e você verá a diferença, que será apenas sonora, pois não se modifica nunca na escrita culta.
Às variações sonoras de um mesmo som ou fonema, nomeamos alofone. No entanto, não devemos confundir o conceito de fonema com o de letra, pois;
Fonema é a mínima unidade sonora da língua.
Letra é a representação desta sonoridade.
Uma mesma letra pode representar fonemas (sons) diferentes, é o caso da letra X, veja:
Exército – som de z
Peixe – som de ch
Crucifixo – som de cs
Há inúmeros símbolos utilizados para que um som seja posto no papel e esta atividade chama-se transcrição fonológica, para saber mais sobre este assunto, observe alguns dicionários de língua estrangeira, pois geralmente apresentam como deve ser a pronúncia de cada palavras, conforme vemos nas palavras de nossa língua, com pronúncia de Portugal, apontadas a seguir:
PARA = [pɐɾɐ]
sol = ['sɔl]
Banco =[ 'bɐ͂ku]
romã =[ʀu'mɐ͂,]
Fonte: http://cvc.instituto-camoes.pt/cpp2/acessibilidade/capitulo2_1.html
Os fonemas podem ser classificados de diversas maneiras, no entanto, estudaremos apenas as vogais, semivogais e as consoantes.
As vogais e semivogais estão estruturadas quanto à sua força:
A = sempre será vogal
E/O = poderão ser vogais ou semivogais
I/U = sempre serão semivogais, mas quando acentuados, são considerados vogais.
A união de fonemas forma sílabas.
A sílaba é uma emissão de um único som que contém mais de um fonema, podendo ser constituída por:
Fonema vogal +fonema consoante = am
Fonema consoante + fonema vogal = ma
Fonema vogal + fonema semivogal = eu
Fonema semivogal +fonema vogal = eu
As palavras, quanto ao seu número de sílabas podem ser:
(1) Monossílabas – com uma sílaba: pão
(2) Dissílabas – com duas sílabas: ca - fé
(3) Trissílabas – com três sílabas: a – ma - da
(4) Polissílabas – com quatro ou mais sílabas: a – la – me - da
Mediante ao modo como são formados os agrupamentos de vogais, semivogais e consoantes, estes são denominados: os encontros vocálicos, quando são agrupamentos de vogais e os encontros consonantais, para os agrupamentos de consoantes.
SÃO ENCONTROS QUE CONSISTEM NOS AGRUPAMENTOS DE VOGAIS E SEMIVOGAIS DENTRO DE UMA MESMA PALAVRA E SÃO CONHECIDOS COMO:
1. Ditongos: O encontro de uma vogal+semivogal ou vice-versa em uma MESMA sílaba.
EXEMPLO: pa - pai, cau - ca - si - a - na, cha - péu
Quanto à classificação os ditongos podem ser:
Crescentes, quando tiverem a formação semivogal+vogal: his-tó-ria, Má-rio, cal-cá-rio
Decrescentes, quando tiverem a formação vogal+semivogal: foi-ce, vo-gais, rou-pão
2. Tritongos: Não são tão recorrentes como os ditongos e se formam pelo esquema vogal+semivogal+vogal, dentro de uma mesma sílaba: U-ru-guai, quei-jo, a-ve-ri-guei
3. Hiatos Constituem o encontro de duas vogais na palavra, mas que nunca podem ficar na mesma sílaba, já que são constituídos por duas vogais:
sa-ú-de, ru-im, vo-o, ca-a-tin-ga
NÃO ESQUEÇA, É MUITO IMPORTANTE:
Cada sílaba deve ter apenas UMA vogal.
Vogais e semivogais PODEM ser agrupadas na mesma sílaba e, quando isto acontecer teremos um ditongo ou um tritongo.
Duas vogais DEVEM ficar em sílabas separadas, é o caso do hiato.
Encontros consonantais são grupos formados por mais de uma consoante, sem a presença de uma vogal, os quais podem estar ou não presentes em uma única sílaba, conforme veremos a seguir. Existem dois tipos distintos:
1. Dígrafos consonantais: Constituem duas consoantes com o objetivo de formar um único som (fonema): CH, LH, NH, RR, SS, SC, SÇ, XC, XS.
EXEMPLOS: cha-ve, car-ti-lha, te-nho, car-ro, as-so-a-lho, nas-cer, des-cer
Atenção: Serão dígrafos, GU, QU apenas quando seguidos de E ou I e o U não for pronunciado:
EXEMPLOS: guer-ri-lha, quei-jo
2. Dígrafos vocálicos: São formados por vogais seguidas de M ou N, que não representam, necessariamente, uma consoante, mas indicam a nasalidade da vogal anterior:
EXEMPLOS: tam-pa, tan-to, e-xem-plo, ten-da, jas-mim, tin-ta, tom-bo, pon-to, al-gum, nun-ca.
REGRAS PARA DIVISÃO SILÁBICA
Durante toda esta aula, ao apresentarmos os conceitos gramaticais, os representamos mostrando-os na divisão silábica, isto para esclarecer a importância deste recurso simples, mas muito utilizado na identificação de encontros vocálicos, consonantais e, posteriormente, imprescindível na acentuação gráfica.
A separação silábica segue normas muito específicas, as quais serão muito úteis, veja a seguir.
São separados:
a) Todos os hiatos.
b) Os dígrafos a seguir, pois os demais são separados:
rr - car-ro
ss - cas-sa-do
sc - a-do-les-cên-cia
sç - nas-ço
xc - ex-ce-der;
c) As vogais idênticas:
oo - vo-o
ee - le-em
d) Os grupos formados por:
cç - In-te-lec-ção
cc - oc-ci-pi-tal
e) Os encontros consonantais que não constituem dígrafos:
en-tão
car-ga
nos-tál-gi-co
Orto significa estrutura e grafia, escrita, portanto a palavra ortografia significa, na sua totalidade, significa a estrutura certa para a grafia de um som.
Antes de serem apresentadas as regras de ortografia, devemos lembrar que poderemos nos deparar com três tipos de palavras distintas:
1. Homônimas: palavras com mesma grafia (homógrafas), mas com classes gramaticais diferentes, como a palavra almoço, que possui mais de um significado.
EXEMPLOS: O almoço estava bom. (Substantivo)
Sempre almoço aqui. (Verbo)
OBSERVAÇÃO: Além de homônima a palavra almoço também é homógrafa, visto ter a mesma pronúncia para significados diferentes.
2. Homófonas: palavras que possuem o mesmo som, porém com escritas e sentidos diferentes.
EXEMPLOS: Caça = caçada - A caçada será muito proveitosa.
Cassa = anular - O mandato foi cassado.
As orientações ortográficas são inúmeras, no entanto aqui, de forma breve, apresentaremos as mais importantes, mas vale lembrar que sempre, em um momento de dúvida, a melhor maneira de resolver a situação é consultando um bom dicionário.
REGRAS ORTOGRÁFICAS
X/CH
1. Sempre após um ditongo usa-se X: caixa, queixo.
2. Palavras que são iniciadas por EN, são escritas com X: enxugar, enxame.
3. Palavras iniciadas com CH, prefixadas por EM são escritas com CH: encharcar, enchapelar.
4. Após ME inicial, usa-se X: mexa, mexerica, no entanto, podemos escrever também mecha, que significa mecha de cabelo, diferente de mexa, do verbo mexer.
5. Todas as palavras de origem africana são escritas com X: xavante, xará.
6. Nas palavras vindas do inglês, substituímos o sh por X: shampoo – xampu.
G/J
1. Usamos o G em palavras com o sufixo: AGEM, IGEM, UGEM: garagem, vertigem, ferrugem.
2. Após A inicial usa-se G, exceto em ajeitar: ágil, agiota.
3. Palavras com origens africana e indígena são grafadas com J: pajé, jibóia.
4. Toda a palavra escrita com J, que ao ser substituída pela palavra primitiva de sua família, se for escrita com J deve também ser assim grafada: sujeira – sujo, laranjinha – laranja, lojista – loja.
S/Z
1. Toda a palavra derivada de uma primitiva gafada com S será assim grafada: rosa – roseira, analisado – análise.
2. O mesmo acontece para as palavras com Z: deslizar – deslize.
3. Usa-se ÊS e ESA para nacionalidade, título ou origem: baronesa, francês, burguês.
4. Usa-se nos substantivos abstratos derivados de adjetivos: beleza, rapidez.
5. Em sufixos de adjetivos usa-se S: amoroso, chuvoso.
6. Em sufixos de verbos usa-se Z: enfatizar, hospitalizar.
7. Após um ditongo, deve-se usar S: coisa, Cleusa.
E/I
1. Ditongos nasais se escrevem com E: cães, mães.
2. Verbos com infinitivo –oar/-uar escrevem-se com E: perdoe, abençoe.
3. Verbos com infinitivo –air/-oer/-uir escrevem-se com I: sai, dói, rui.
O/U
1. Se utiliza O ou U mediante a consulta da palavra primitiva: mágoa – magoo, curtume – curtir
Autoavaliação
1. As palavras "quinquênio", "batráquio" e "miscelânea", apresentam respectivamente:
2. Assinale a alternativa que inclui palavras da frase abaixo que contêm, respectivamente, um ditongo oral crescente e um hiato. As mágoas de minha mãe, que sofria em silêncio, jamais foram compreendidas por mim e meus irmãos.
3. A série em que todas as palavras apresentam dígrafo é:
A fonologia é a ciência, dentro da Língua Portuguesa, que estuda os fonemas, ou seja, os sons das palavras de nossa língua, os quais podem ser percebidos na língua falada e são representados por meio de letras na língua escrita.
EXEMPLOS:
dia – tia – lia
olho – alho
gato – rato – pato
A fonética estuda as particularidades regionais destes sons, ou seja, o modo como se fala nas diferentes regiões do país.
Tente pronunciar a palavra interior como se fosse um gaúcho, um paulista ou um carioca e você verá a diferença, que será apenas sonora, pois não se modifica nunca na escrita culta.
Às variações sonoras de um mesmo som ou fonema, nomeamos alofone. No entanto, não devemos confundir o conceito de fonema com o de letra, pois;
Fonema é a mínima unidade sonora da língua.
Letra é a representação desta sonoridade.
Uma mesma letra pode representar fonemas (sons) diferentes, é o caso da letra X, veja:
Exército – som de z
Peixe – som de ch
Crucifixo – som de cs
Há inúmeros símbolos utilizados para que um som seja posto no papel e esta atividade chama-se transcrição fonológica, para saber mais sobre este assunto, observe alguns dicionários de língua estrangeira, pois geralmente apresentam como deve ser a pronúncia de cada palavras, conforme vemos nas palavras de nossa língua, com pronúncia de Portugal, apontadas a seguir:
PARA = [pɐɾɐ]
sol = ['sɔl]
Banco =[ 'bɐ͂ku]
romã =[ʀu'mɐ͂,]
Fonte: http://cvc.instituto-camoes.pt/cpp2/acessibilidade/capitulo2_1.html
Os fonemas podem ser classificados de diversas maneiras, no entanto, estudaremos apenas as vogais, semivogais e as consoantes.
As vogais e semivogais estão estruturadas quanto à sua força:
A = sempre será vogal
E/O = poderão ser vogais ou semivogais
I/U = sempre serão semivogais, mas quando acentuados, são considerados vogais.
A união de fonemas forma sílabas.
A sílaba é uma emissão de um único som que contém mais de um fonema, podendo ser constituída por:
Fonema vogal +fonema consoante = am
Fonema consoante + fonema vogal = ma
Fonema vogal + fonema semivogal = eu
Fonema semivogal +fonema vogal = eu
As palavras, quanto ao seu número de sílabas podem ser:
(1) Monossílabas – com uma sílaba: pão
(2) Dissílabas – com duas sílabas: ca - fé
(3) Trissílabas – com três sílabas: a – ma - da
(4) Polissílabas – com quatro ou mais sílabas: a – la – me - da
Mediante ao modo como são formados os agrupamentos de vogais, semivogais e consoantes, estes são denominados: os encontros vocálicos, quando são agrupamentos de vogais e os encontros consonantais, para os agrupamentos de consoantes.
SÃO ENCONTROS QUE CONSISTEM NOS AGRUPAMENTOS DE VOGAIS E SEMIVOGAIS DENTRO DE UMA MESMA PALAVRA E SÃO CONHECIDOS COMO:
1. Ditongos: O encontro de uma vogal+semivogal ou vice-versa em uma MESMA sílaba.
EXEMPLO: pa - pai, cau - ca - si - a - na, cha - péu
Quanto à classificação os ditongos podem ser:
Crescentes, quando tiverem a formação semivogal+vogal: his-tó-ria, Má-rio, cal-cá-rio
Decrescentes, quando tiverem a formação vogal+semivogal: foi-ce, vo-gais, rou-pão
2. Tritongos: Não são tão recorrentes como os ditongos e se formam pelo esquema vogal+semivogal+vogal, dentro de uma mesma sílaba: U-ru-guai, quei-jo, a-ve-ri-guei
3. Hiatos Constituem o encontro de duas vogais na palavra, mas que nunca podem ficar na mesma sílaba, já que são constituídos por duas vogais:
sa-ú-de, ru-im, vo-o, ca-a-tin-ga
NÃO ESQUEÇA, É MUITO IMPORTANTE:
Cada sílaba deve ter apenas UMA vogal.
Vogais e semivogais PODEM ser agrupadas na mesma sílaba e, quando isto acontecer teremos um ditongo ou um tritongo.
Duas vogais DEVEM ficar em sílabas separadas, é o caso do hiato.
Encontros consonantais são grupos formados por mais de uma consoante, sem a presença de uma vogal, os quais podem estar ou não presentes em uma única sílaba, conforme veremos a seguir. Existem dois tipos distintos:
1. Dígrafos consonantais: Constituem duas consoantes com o objetivo de formar um único som (fonema): CH, LH, NH, RR, SS, SC, SÇ, XC, XS.
EXEMPLOS: cha-ve, car-ti-lha, te-nho, car-ro, as-so-a-lho, nas-cer, des-cer
Atenção: Serão dígrafos, GU, QU apenas quando seguidos de E ou I e o U não for pronunciado:
EXEMPLOS: guer-ri-lha, quei-jo
2. Dígrafos vocálicos: São formados por vogais seguidas de M ou N, que não representam, necessariamente, uma consoante, mas indicam a nasalidade da vogal anterior:
EXEMPLOS: tam-pa, tan-to, e-xem-plo, ten-da, jas-mim, tin-ta, tom-bo, pon-to, al-gum, nun-ca.
REGRAS PARA DIVISÃO SILÁBICA
Durante toda esta aula, ao apresentarmos os conceitos gramaticais, os representamos mostrando-os na divisão silábica, isto para esclarecer a importância deste recurso simples, mas muito utilizado na identificação de encontros vocálicos, consonantais e, posteriormente, imprescindível na acentuação gráfica.
A separação silábica segue normas muito específicas, as quais serão muito úteis, veja a seguir.
São separados:
a) Todos os hiatos.
b) Os dígrafos a seguir, pois os demais são separados:
rr - car-ro
ss - cas-sa-do
sc - a-do-les-cên-cia
sç - nas-ço
xc - ex-ce-der;
c) As vogais idênticas:
oo - vo-o
ee - le-em
d) Os grupos formados por:
cç - In-te-lec-ção
cc - oc-ci-pi-tal
e) Os encontros consonantais que não constituem dígrafos:
en-tão
car-ga
nos-tál-gi-co
Orto significa estrutura e grafia, escrita, portanto a palavra ortografia significa, na sua totalidade, significa a estrutura certa para a grafia de um som.
Antes de serem apresentadas as regras de ortografia, devemos lembrar que poderemos nos deparar com três tipos de palavras distintas:
1. Homônimas: palavras com mesma grafia (homógrafas), mas com classes gramaticais diferentes, como a palavra almoço, que possui mais de um significado.
EXEMPLOS: O almoço estava bom. (Substantivo)
Sempre almoço aqui. (Verbo)
OBSERVAÇÃO: Além de homônima a palavra almoço também é homógrafa, visto ter a mesma pronúncia para significados diferentes.
2. Homófonas: palavras que possuem o mesmo som, porém com escritas e sentidos diferentes.
EXEMPLOS: Caça = caçada - A caçada será muito proveitosa.
Cassa = anular - O mandato foi cassado.
As orientações ortográficas são inúmeras, no entanto aqui, de forma breve, apresentaremos as mais importantes, mas vale lembrar que sempre, em um momento de dúvida, a melhor maneira de resolver a situação é consultando um bom dicionário.
REGRAS ORTOGRÁFICAS
X/CH
1. Sempre após um ditongo usa-se X: caixa, queixo.
2. Palavras que são iniciadas por EN, são escritas com X: enxugar, enxame.
3. Palavras iniciadas com CH, prefixadas por EM são escritas com CH: encharcar, enchapelar.
4. Após ME inicial, usa-se X: mexa, mexerica, no entanto, podemos escrever também mecha, que significa mecha de cabelo, diferente de mexa, do verbo mexer.
5. Todas as palavras de origem africana são escritas com X: xavante, xará.
6. Nas palavras vindas do inglês, substituímos o sh por X: shampoo – xampu.
G/J
1. Usamos o G em palavras com o sufixo: AGEM, IGEM, UGEM: garagem, vertigem, ferrugem.
2. Após A inicial usa-se G, exceto em ajeitar: ágil, agiota.
3. Palavras com origens africana e indígena são grafadas com J: pajé, jibóia.
4. Toda a palavra escrita com J, que ao ser substituída pela palavra primitiva de sua família, se for escrita com J deve também ser assim grafada: sujeira – sujo, laranjinha – laranja, lojista – loja.
S/Z
1. Toda a palavra derivada de uma primitiva gafada com S será assim grafada: rosa – roseira, analisado – análise.
2. O mesmo acontece para as palavras com Z: deslizar – deslize.
3. Usa-se ÊS e ESA para nacionalidade, título ou origem: baronesa, francês, burguês.
4. Usa-se nos substantivos abstratos derivados de adjetivos: beleza, rapidez.
5. Em sufixos de adjetivos usa-se S: amoroso, chuvoso.
6. Em sufixos de verbos usa-se Z: enfatizar, hospitalizar.
7. Após um ditongo, deve-se usar S: coisa, Cleusa.
E/I
1. Ditongos nasais se escrevem com E: cães, mães.
2. Verbos com infinitivo –oar/-uar escrevem-se com E: perdoe, abençoe.
3. Verbos com infinitivo –air/-oer/-uir escrevem-se com I: sai, dói, rui.
O/U
1. Se utiliza O ou U mediante a consulta da palavra primitiva: mágoa – magoo, curtume – curtir
A fonologia é a ciência, dentro da Língua Portuguesa, que estuda os fonemas, ou seja, os sons das palavras de nossa língua, os quais podem ser percebidos na língua falada e são representados por meio de letras na língua escrita.
EXEMPLOS:
dia – tia – lia
olho – alho
gato – rato – pato
A fonética estuda as particularidades regionais destes sons, ou seja, o modo como se fala nas diferentes regiões do país.
Tente pronunciar a palavra interior como se fosse um gaúcho, um paulista ou um carioca e você verá a diferença, que será apenas sonora, pois não se modifica nunca na escrita culta.
Às variações sonoras de um mesmo som ou fonema, nomeamos alofone. No entanto, não devemos confundir o conceito de fonema com o de letra, pois;
Fonema é a mínima unidade sonora da língua.
Letra é a representação desta sonoridade.
Uma mesma letra pode representar fonemas (sons) diferentes, é o caso da letra X, veja:
Exército – som de z
Peixe – som de ch
Crucifixo – som de cs
Há inúmeros símbolos utilizados para que um som seja posto no papel e esta atividade chama-se transcrição fonológica, para saber mais sobre este assunto, observe alguns dicionários de língua estrangeira, pois geralmente apresentam como deve ser a pronúncia de cada palavras, conforme vemos nas palavras de nossa língua, com pronúncia de Portugal, apontadas a seguir:
PARA = [pɐɾɐ]
sol = ['sɔl]
Banco =[ 'bɐ͂ku]
romã =[ʀu'mɐ͂,]
Fonte: http://cvc.instituto-camoes.pt/cpp2/acessibilidade/capitulo2_1.html
Os fonemas podem ser classificados de diversas maneiras, no entanto, estudaremos apenas as vogais, semivogais e as consoantes.
As vogais e semivogais estão estruturadas quanto à sua força:
A = sempre será vogal
E/O = poderão ser vogais ou semivogais
I/U = sempre serão semivogais, mas quando acentuados, são considerados vogais.
A união de fonemas forma sílabas.
A sílaba é uma emissão de um único som que contém mais de um fonema, podendo ser constituída por:
Fonema vogal +fonema consoante = am
Fonema consoante + fonema vogal = ma
Fonema vogal + fonema semivogal = eu
Fonema semivogal +fonema vogal = eu
As palavras, quanto ao seu número de sílabas podem ser:
(1) Monossílabas – com uma sílaba: pão
(2) Dissílabas – com duas sílabas: ca - fé
(3) Trissílabas – com três sílabas: a – ma - da
(4) Polissílabas – com quatro ou mais sílabas: a – la – me - da
Mediante ao modo como são formados os agrupamentos de vogais, semivogais e consoantes, estes são denominados: os encontros vocálicos, quando são agrupamentos de vogais e os encontros consonantais, para os agrupamentos de consoantes.
SÃO ENCONTROS QUE CONSISTEM NOS AGRUPAMENTOS DE VOGAIS E SEMIVOGAIS DENTRO DE UMA MESMA PALAVRA E SÃO CONHECIDOS COMO:
1. Ditongos: O encontro de uma vogal+semivogal ou vice-versa em uma MESMA sílaba.
EXEMPLO: pa - pai, cau - ca - si - a - na, cha - péu
Quanto à classificação os ditongos podem ser:
Crescentes, quando tiverem a formação semivogal+vogal: his-tó-ria, Má-rio, cal-cá-rio
Decrescentes, quando tiverem a formação vogal+semivogal: foi-ce, vo-gais, rou-pão
2. Tritongos: Não são tão recorrentes como os ditongos e se formam pelo esquema vogal+semivogal+vogal, dentro de uma mesma sílaba: U-ru-guai, quei-jo, a-ve-ri-guei
3. Hiatos Constituem o encontro de duas vogais na palavra, mas que nunca podem ficar na mesma sílaba, já que são constituídos por duas vogais:
sa-ú-de, ru-im, vo-o, ca-a-tin-ga
NÃO ESQUEÇA, É MUITO IMPORTANTE:
Cada sílaba deve ter apenas UMA vogal.
Vogais e semivogais PODEM ser agrupadas na mesma sílaba e, quando isto acontecer teremos um ditongo ou um tritongo.
Duas vogais DEVEM ficar em sílabas separadas, é o caso do hiato.
Encontros consonantais são grupos formados por mais de uma consoante, sem a presença de uma vogal, os quais podem estar ou não presentes em uma única sílaba, conforme veremos a seguir. Existem dois tipos distintos:
1. Dígrafos consonantais: Constituem duas consoantes com o objetivo de formar um único som (fonema): CH, LH, NH, RR, SS, SC, SÇ, XC, XS.
EXEMPLOS: cha-ve, car-ti-lha, te-nho, car-ro, as-so-a-lho, nas-cer, des-cer
Atenção: Serão dígrafos, GU, QU apenas quando seguidos de E ou I e o U não for pronunciado:
EXEMPLOS: guer-ri-lha, quei-jo
2. Dígrafos vocálicos: São formados por vogais seguidas de M ou N, que não representam, necessariamente, uma consoante, mas indicam a nasalidade da vogal anterior:
EXEMPLOS: tam-pa, tan-to, e-xem-plo, ten-da, jas-mim, tin-ta, tom-bo, pon-to, al-gum, nun-ca.
REGRAS PARA DIVISÃO SILÁBICA
Durante toda esta aula, ao apresentarmos os conceitos gramaticais, os representamos mostrando-os na divisão silábica, isto para esclarecer a importância deste recurso simples, mas muito utilizado na identificação de encontros vocálicos, consonantais e, posteriormente, imprescindível na acentuação gráfica.
A separação silábica segue normas muito específicas, as quais serão muito úteis, veja a seguir.
São separados:
a) Todos os hiatos.
b) Os dígrafos a seguir, pois os demais são separados:
rr - car-ro
ss - cas-sa-do
sc - a-do-les-cên-cia
sç - nas-ço
xc - ex-ce-der;
c) As vogais idênticas:
oo - vo-o
ee - le-em
d) Os grupos formados por:
cç - In-te-lec-ção
cc - oc-ci-pi-tal
e) Os encontros consonantais que não constituem dígrafos:
en-tão
car-ga
nos-tál-gi-co
Orto significa estrutura e grafia, escrita, portanto a palavra ortografia significa, na sua totalidade, significa a estrutura certa para a grafia de um som.
Antes de serem apresentadas as regras de ortografia, devemos lembrar que poderemos nos deparar com três tipos de palavras distintas:
1. Homônimas: palavras com mesma grafia (homógrafas), mas com classes gramaticais diferentes, como a palavra almoço, que possui mais de um significado.
EXEMPLOS: O almoço estava bom. (Substantivo)
Sempre almoço aqui. (Verbo)
OBSERVAÇÃO: Além de homônima a palavra almoço também é homógrafa, visto ter a mesma pronúncia para significados diferentes.
2. Homófonas: palavras que possuem o mesmo som, porém com escritas e sentidos diferentes.
EXEMPLOS: Caça = caçada - A caçada será muito proveitosa.
Cassa = anular - O mandato foi cassado.
As orientações ortográficas são inúmeras, no entanto aqui, de forma breve, apresentaremos as mais importantes, mas vale lembrar que sempre, em um momento de dúvida, a melhor maneira de resolver a situação é consultando um bom dicionário.
REGRAS ORTOGRÁFICAS
X/CH
1. Sempre após um ditongo usa-se X: caixa, queixo.
2. Palavras que são iniciadas por EN, são escritas com X: enxugar, enxame.
3. Palavras iniciadas com CH, prefixadas por EM são escritas com CH: encharcar, enchapelar.
4. Após ME inicial, usa-se X: mexa, mexerica, no entanto, podemos escrever também mecha, que significa mecha de cabelo, diferente de mexa, do verbo mexer.
5. Todas as palavras de origem africana são escritas com X: xavante, xará.
6. Nas palavras vindas do inglês, substituímos o sh por X: shampoo – xampu.
G/J
1. Usamos o G em palavras com o sufixo: AGEM, IGEM, UGEM: garagem, vertigem, ferrugem.
2. Após A inicial usa-se G, exceto em ajeitar: ágil, agiota.
3. Palavras com origens africana e indígena são grafadas com J: pajé, jibóia.
4. Toda a palavra escrita com J, que ao ser substituída pela palavra primitiva de sua família, se for escrita com J deve também ser assim grafada: sujeira – sujo, laranjinha – laranja, lojista – loja.
S/Z
1. Toda a palavra derivada de uma primitiva gafada com S será assim grafada: rosa – roseira, analisado – análise.
2. O mesmo acontece para as palavras com Z: deslizar – deslize.
3. Usa-se ÊS e ESA para nacionalidade, título ou origem: baronesa, francês, burguês.
4. Usa-se nos substantivos abstratos derivados de adjetivos: beleza, rapidez.
5. Em sufixos de adjetivos usa-se S: amoroso, chuvoso.
6. Em sufixos de verbos usa-se Z: enfatizar, hospitalizar.
7. Após um ditongo, deve-se usar S: coisa, Cleusa.
E/I
1. Ditongos nasais se escrevem com E: cães, mães.
2. Verbos com infinitivo –oar/-uar escrevem-se com E: perdoe, abençoe.
3. Verbos com infinitivo –air/-oer/-uir escrevem-se com I: sai, dói, rui.
O/U
1. Se utiliza O ou U mediante a consulta da palavra primitiva: mágoa – magoo, curtume – curtir
Autoavaliação
1. As palavras "quinquênio", "batráquio" e "miscelânea", apresentam respectivamente:
2. Assinale a alternativa que inclui palavras da frase abaixo que contêm, respectivamente, um ditongo oral crescente e um hiato. As mágoas de minha mãe, que sofria em silêncio, jamais foram compreendidas por mim e meus irmãos.
3. A série em que todas as palavras apresentam dígrafo é:
A fonologia é a ciência, dentro da Língua Portuguesa, que estuda os fonemas, ou seja, os sons das palavras de nossa língua, os quais podem ser percebidos na língua falada e são representados por meio de letras na língua escrita.
EXEMPLOS:
dia – tia – lia
olho – alho
gato – rato – pato
A fonética estuda as particularidades regionais destes sons, ou seja, o modo como se fala nas diferentes regiões do país.
Tente pronunciar a palavra interior como se fosse um gaúcho, um paulista ou um carioca e você verá a diferença, que será apenas sonora, pois não se modifica nunca na escrita culta.
Às variações sonoras de um mesmo som ou fonema, nomeamos alofone. No entanto, não devemos confundir o conceito de fonema com o de letra, pois;
Fonema é a mínima unidade sonora da língua.
Letra é a representação desta sonoridade.
Uma mesma letra pode representar fonemas (sons) diferentes, é o caso da letra X, veja:
Exército – som de z
Peixe – som de ch
Crucifixo – som de cs
Há inúmeros símbolos utilizados para que um som seja posto no papel e esta atividade chama-se transcrição fonológica, para saber mais sobre este assunto, observe alguns dicionários de língua estrangeira, pois geralmente apresentam como deve ser a pronúncia de cada palavras, conforme vemos nas palavras de nossa língua, com pronúncia de Portugal, apontadas a seguir:
PARA = [pɐɾɐ]
sol = ['sɔl]
Banco =[ 'bɐ͂ku]
romã =[ʀu'mɐ͂,]
Fonte: http://cvc.instituto-camoes.pt/cpp2/acessibilidade/capitulo2_1.html
Os fonemas podem ser classificados de diversas maneiras, no entanto, estudaremos apenas as vogais, semivogais e as consoantes.
As vogais e semivogais estão estruturadas quanto à sua força:
A = sempre será vogal
E/O = poderão ser vogais ou semivogais
I/U = sempre serão semivogais, mas quando acentuados, são considerados vogais.
A união de fonemas forma sílabas.
A sílaba é uma emissão de um único som que contém mais de um fonema, podendo ser constituída por:
Fonema vogal +fonema consoante = am
Fonema consoante + fonema vogal = ma
Fonema vogal + fonema semivogal = eu
Fonema semivogal +fonema vogal = eu
As palavras, quanto ao seu número de sílabas podem ser:
(1) Monossílabas – com uma sílaba: pão
(2) Dissílabas – com duas sílabas: ca - fé
(3) Trissílabas – com três sílabas: a – ma - da
(4) Polissílabas – com quatro ou mais sílabas: a – la – me - da
Mediante ao modo como são formados os agrupamentos de vogais, semivogais e consoantes, estes são denominados: os encontros vocálicos, quando são agrupamentos de vogais e os encontros consonantais, para os agrupamentos de consoantes.
SÃO ENCONTROS QUE CONSISTEM NOS AGRUPAMENTOS DE VOGAIS E SEMIVOGAIS DENTRO DE UMA MESMA PALAVRA E SÃO CONHECIDOS COMO:
1. Ditongos: O encontro de uma vogal+semivogal ou vice-versa em uma MESMA sílaba.
EXEMPLO: pa - pai, cau - ca - si - a - na, cha - péu
Quanto à classificação os ditongos podem ser:
Crescentes, quando tiverem a formação semivogal+vogal: his-tó-ria, Má-rio, cal-cá-rio
Decrescentes, quando tiverem a formação vogal+semivogal: foi-ce, vo-gais, rou-pão
2. Tritongos: Não são tão recorrentes como os ditongos e se formam pelo esquema vogal+semivogal+vogal, dentro de uma mesma sílaba: U-ru-guai, quei-jo, a-ve-ri-guei
3. Hiatos Constituem o encontro de duas vogais na palavra, mas que nunca podem ficar na mesma sílaba, já que são constituídos por duas vogais:
sa-ú-de, ru-im, vo-o, ca-a-tin-ga
NÃO ESQUEÇA, É MUITO IMPORTANTE:
Cada sílaba deve ter apenas UMA vogal.
Vogais e semivogais PODEM ser agrupadas na mesma sílaba e, quando isto acontecer teremos um ditongo ou um tritongo.
Duas vogais DEVEM ficar em sílabas separadas, é o caso do hiato.
Encontros consonantais são grupos formados por mais de uma consoante, sem a presença de uma vogal, os quais podem estar ou não presentes em uma única sílaba, conforme veremos a seguir. Existem dois tipos distintos:
1. Dígrafos consonantais: Constituem duas consoantes com o objetivo de formar um único som (fonema): CH, LH, NH, RR, SS, SC, SÇ, XC, XS.
EXEMPLOS: cha-ve, car-ti-lha, te-nho, car-ro, as-so-a-lho, nas-cer, des-cer
Atenção: Serão dígrafos, GU, QU apenas quando seguidos de E ou I e o U não for pronunciado:
EXEMPLOS: guer-ri-lha, quei-jo
2. Dígrafos vocálicos: São formados por vogais seguidas de M ou N, que não representam, necessariamente, uma consoante, mas indicam a nasalidade da vogal anterior:
EXEMPLOS: tam-pa, tan-to, e-xem-plo, ten-da, jas-mim, tin-ta, tom-bo, pon-to, al-gum, nun-ca.
REGRAS PARA DIVISÃO SILÁBICA
Durante toda esta aula, ao apresentarmos os conceitos gramaticais, os representamos mostrando-os na divisão silábica, isto para esclarecer a importância deste recurso simples, mas muito utilizado na identificação de encontros vocálicos, consonantais e, posteriormente, imprescindível na acentuação gráfica.
A separação silábica segue normas muito específicas, as quais serão muito úteis, veja a seguir.
São separados:
a) Todos os hiatos.
b) Os dígrafos a seguir, pois os demais são separados:
rr - car-ro
ss - cas-sa-do
sc - a-do-les-cên-cia
sç - nas-ço
xc - ex-ce-der;
c) As vogais idênticas:
oo - vo-o
ee - le-em
d) Os grupos formados por:
cç - In-te-lec-ção
cc - oc-ci-pi-tal
e) Os encontros consonantais que não constituem dígrafos:
en-tão
car-ga
nos-tál-gi-co
Orto significa estrutura e grafia, escrita, portanto a palavra ortografia significa, na sua totalidade, significa a estrutura certa para a grafia de um som.
Antes de serem apresentadas as regras de ortografia, devemos lembrar que poderemos nos deparar com três tipos de palavras distintas:
1. Homônimas: palavras com mesma grafia (homógrafas), mas com classes gramaticais diferentes, como a palavra almoço, que possui mais de um significado.
EXEMPLOS: O almoço estava bom. (Substantivo)
Sempre almoço aqui. (Verbo)
OBSERVAÇÃO: Além de homônima a palavra almoço também é homógrafa, visto ter a mesma pronúncia para significados diferentes.
2. Homófonas: palavras que possuem o mesmo som, porém com escritas e sentidos diferentes.
EXEMPLOS: Caça = caçada - A caçada será muito proveitosa.
Cassa = anular - O mandato foi cassado.
As orientações ortográficas são inúmeras, no entanto aqui, de forma breve, apresentaremos as mais importantes, mas vale lembrar que sempre, em um momento de dúvida, a melhor maneira de resolver a situação é consultando um bom dicionário.
REGRAS ORTOGRÁFICAS
X/CH
1. Sempre após um ditongo usa-se X: caixa, queixo.
2. Palavras que são iniciadas por EN, são escritas com X: enxugar, enxame.
3. Palavras iniciadas com CH, prefixadas por EM são escritas com CH: encharcar, enchapelar.
4. Após ME inicial, usa-se X: mexa, mexerica, no entanto, podemos escrever também mecha, que significa mecha de cabelo, diferente de mexa, do verbo mexer.
5. Todas as palavras de origem africana são escritas com X: xavante, xará.
6. Nas palavras vindas do inglês, substituímos o sh por X: shampoo – xampu.
G/J
1. Usamos o G em palavras com o sufixo: AGEM, IGEM, UGEM: garagem, vertigem, ferrugem.
2. Após A inicial usa-se G, exceto em ajeitar: ágil, agiota.
3. Palavras com origens africana e indígena são grafadas com J: pajé, jibóia.
4. Toda a palavra escrita com J, que ao ser substituída pela palavra primitiva de sua família, se for escrita com J deve também ser assim grafada: sujeira – sujo, laranjinha – laranja, lojista – loja.
S/Z
1. Toda a palavra derivada de uma primitiva gafada com S será assim grafada: rosa – roseira, analisado – análise.
2. O mesmo acontece para as palavras com Z: deslizar – deslize.
3. Usa-se ÊS e ESA para nacionalidade, título ou origem: baronesa, francês, burguês.
4. Usa-se nos substantivos abstratos derivados de adjetivos: beleza, rapidez.
5. Em sufixos de adjetivos usa-se S: amoroso, chuvoso.
6. Em sufixos de verbos usa-se Z: enfatizar, hospitalizar.
7. Após um ditongo, deve-se usar S: coisa, Cleusa.
E/I
1. Ditongos nasais se escrevem com E: cães, mães.
2. Verbos com infinitivo –oar/-uar escrevem-se com E: perdoe, abençoe.
3. Verbos com infinitivo –air/-oer/-uir escrevem-se com I: sai, dói, rui.
O/U
1. Se utiliza O ou U mediante a consulta da palavra primitiva: mágoa – magoo, curtume – curtir
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