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Introdução
  • Introdução
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    Introdução

    Escrever textos acadêmico constitui uma tarefa de planejamento e planejar é, portanto o verbo mestre da produção de qualquer texto, especialmente neste em que é necessário que o autor faça um desenho do que pretende escrever.

    Para realização deste desenho é primordial que o autor pense se questione sobre alguns pontos:

    a) Qual meu tema de estudo?
    b) Por que escolhi este tema?
    c) Qual a relevância do meu tema para minha área dês estudos ou de trabalho?
    d) Quem são meus receptores?
    e) Como adequar a linguagem aplicada ao texto? Que escolhas léxicas usar?
    f) O que eu sei de fato sobre o que vou escrever?
    g) Que resumos ou resenhas eu realizei acerca do tema?
    h) Meu orientador concorda com o que estou pretendendo?

    Ao responder pontualmente estas questões o escritor tem a parte mais difícil do trabalho já organizada, pois muitas vezes acontece, e acontece com os escritores mais experientes, o fato de saber o que quer, mas na hora de escrever, de pôr no papel, as ideias não se organizam, não fluem, o que torna o processo muito doloroso, difícil de tomar corpo.

  • Introdução

    A ordenação do texto como um todo depende de normas, diferentes para áreas do conhecimento, para tipos de publicações e países, no entanto aqui, nos deteremos apenas nas normas da ABNT, ou seja, Associação Brasileira de Normas Técnicas, que normatiza todo e qualquer procedimento dentro do território nacional.

    Muitos acham que a ABNT é apenas um monte de norma para serem usadas na escrita, ledo engano, pois todas as áreas do conhecimento são normatizadas pela ABNT.

    Outro ponto importante é tratarmos, logo de início que a palavra norma não é igual à palavras regra e, quando tratamos de normas, quer dizer que estas podem variar de uma instituição para outra, de um objetivo para outro.

  • Introdução

    Cada norma da ABNT é chamada de NBR e as que normatizam a escrita de trabalhos acadêmicos são:

    - NBR 6023, de agosto de 2002, a qual normatiza a forma de fazer referências.
    - NBR 6024, de maio de 2003, a qual normatiza a numeração progressiva e a forma de apresentação final de um trabalho;
    - NBR 6027, de maio de 2003, a qual explica como se faz os diferentes sumários.
    - NBR 6028, de novembro de 2003, que normatiza a realização do resumo.
    - NBR 6034, de maio de 2004, que normatiza a apresentação do índice dos trabalhos.
    - NBR 10520, de agosto de 2002, que explica como devem ser feitas as citações.
    - NBR 12225, de julho de 2004, a qual explica como fazer lombadas de livros.
    - NBR 14724, de janeiro de 2006, que explica no geral como os trabalhos acadêmicos devem ser apresentados.
    - NBR 15287, de janeiro de 2006, que explica como devem ser apresentados e realizados projetos de pesquisa.
  • Introdução

    O intuito aqui não é tratar em especificidades destas NBRs, pois o objetivo é ajudar o escritor a iniciar seu projeto e conseguir chegar a um ponto específico: o texto produto.

    Obviamente que cada caso é um caso, e ao perceber qualquer problema no processo de construção de seu texto o autor deve, inicialmente, entrar em contato com seu orientador, pois ele é quem vai ajudá-lo no caminho a ser percorrido e lançar mão das normas referidas.

    Ao ler este curso fica muito claro quais pontos dependem do autor no processo real de escritura e, nestes pontos esperamos que nossos objetivos sejam cumpridos, desmistificar a ideia que todos têm de que escrever textos acadêmicos é algo inatingível, pois não é.

  • Introdução

    Escrever textos tão específicos requer interesse, leitura, orientação, análise, síntese e principalmente um trabalho braçal árduo, ou você pensa que estas linhas que está lendo foram escritas em um passe de mágica?

    Na verdade, para que este curso tenha se tornado um produto, tenho pesquisado, escrito, reescrito apagado, corrigido.... enfim, tenho aprendido com meus erros e, principalmente, tenho aprendido com o desgaste de meus alunos, de revisões finais de trabalhos acadêmicos, pois muitas vezes, quando não pensamos no que estamos fazendo a frustração é muito grande.

    Escrever não deve ser penoso, tão pouco frustrante, mas deve ser um ato adulto de perceber ligações e conexões que façam o interlocutor entender realmente o que é para ser entendido.

  • Introdução

    As etapas do processo devem ser seguidas para que o produto esteja pronto no prazo e sem problemas e somente depois disso é que este deve passar pelas revisões necessárias, de forma que pequenos detalhes não sejam percebidos como “erros”.

    Desta forma, ler, pensar, resumir e resenhar são os primeiros passos para a escrita em si, que desta página em diante deve deixar de ser vista como um bicho-de-sete-cabeças.

    Tire suas dúvidas, aceite-se como humano, permita-se errar de vez em quando, pois só assim, o final será feliz e o produto textual terá qualidade.

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    Escrever textos acadêmico constitui uma tarefa de planejamento e planejar é, portanto o verbo mestre da produção de qualquer texto, especialmente neste em que é necessário que o autor faça um desenho do que pretende escrever.

    Para realização deste desenho é primordial que o autor pense se questione sobre alguns pontos:

    a) Qual meu tema de estudo?
    b) Por que escolhi este tema?
    c) Qual a relevância do meu tema para minha área dês estudos ou de trabalho?
    d) Quem são meus receptores?
    e) Como adequar a linguagem aplicada ao texto? Que escolhas léxicas usar?
    f) O que eu sei de fato sobre o que vou escrever?
    g) Que resumos ou resenhas eu realizei acerca do tema?
    h) Meu orientador concorda com o que estou pretendendo?

    Ao responder pontualmente estas questões o escritor tem a parte mais difícil do trabalho já organizada, pois muitas vezes acontece, e acontece com os escritores mais experientes, o fato de saber o que quer, mas na hora de escrever, de pôr no papel, as ideias não se organizam, não fluem, o que torna o processo muito doloroso, difícil de tomar corpo.

  • Introdução

    A ordenação do texto como um todo depende de normas, diferentes para áreas do conhecimento, para tipos de publicações e países, no entanto aqui, nos deteremos apenas nas normas da ABNT, ou seja, Associação Brasileira de Normas Técnicas, que normatiza todo e qualquer procedimento dentro do território nacional.

    Muitos acham que a ABNT é apenas um monte de norma para serem usadas na escrita, ledo engano, pois todas as áreas do conhecimento são normatizadas pela ABNT.

    Outro ponto importante é tratarmos, logo de início que a palavra norma não é igual à palavras regra e, quando tratamos de normas, quer dizer que estas podem variar de uma instituição para outra, de um objetivo para outro.

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    Cada norma da ABNT é chamada de NBR e as que normatizam a escrita de trabalhos acadêmicos são:

    - NBR 6023, de agosto de 2002, a qual normatiza a forma de fazer referências.
    - NBR 6024, de maio de 2003, a qual normatiza a numeração progressiva e a forma de apresentação final de um trabalho;
    - NBR 6027, de maio de 2003, a qual explica como se faz os diferentes sumários.
    - NBR 6028, de novembro de 2003, que normatiza a realização do resumo.
    - NBR 6034, de maio de 2004, que normatiza a apresentação do índice dos trabalhos.
    - NBR 10520, de agosto de 2002, que explica como devem ser feitas as citações.
    - NBR 12225, de julho de 2004, a qual explica como fazer lombadas de livros.
    - NBR 14724, de janeiro de 2006, que explica no geral como os trabalhos acadêmicos devem ser apresentados.
    - NBR 15287, de janeiro de 2006, que explica como devem ser apresentados e realizados projetos de pesquisa.
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    O intuito aqui não é tratar em especificidades destas NBRs, pois o objetivo é ajudar o escritor a iniciar seu projeto e conseguir chegar a um ponto específico: o texto produto.

    Obviamente que cada caso é um caso, e ao perceber qualquer problema no processo de construção de seu texto o autor deve, inicialmente, entrar em contato com seu orientador, pois ele é quem vai ajudá-lo no caminho a ser percorrido e lançar mão das normas referidas.

    Ao ler este curso fica muito claro quais pontos dependem do autor no processo real de escritura e, nestes pontos esperamos que nossos objetivos sejam cumpridos, desmistificar a ideia que todos têm de que escrever textos acadêmicos é algo inatingível, pois não é.

  • Introdução

    Escrever textos tão específicos requer interesse, leitura, orientação, análise, síntese e principalmente um trabalho braçal árduo, ou você pensa que estas linhas que está lendo foram escritas em um passe de mágica?

    Na verdade, para que este curso tenha se tornado um produto, tenho pesquisado, escrito, reescrito apagado, corrigido.... enfim, tenho aprendido com meus erros e, principalmente, tenho aprendido com o desgaste de meus alunos, de revisões finais de trabalhos acadêmicos, pois muitas vezes, quando não pensamos no que estamos fazendo a frustração é muito grande.

    Escrever não deve ser penoso, tão pouco frustrante, mas deve ser um ato adulto de perceber ligações e conexões que façam o interlocutor entender realmente o que é para ser entendido.

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    As etapas do processo devem ser seguidas para que o produto esteja pronto no prazo e sem problemas e somente depois disso é que este deve passar pelas revisões necessárias, de forma que pequenos detalhes não sejam percebidos como “erros”.

    Desta forma, ler, pensar, resumir e resenhar são os primeiros passos para a escrita em si, que desta página em diante deve deixar de ser vista como um bicho-de-sete-cabeças.

    Tire suas dúvidas, aceite-se como humano, permita-se errar de vez em quando, pois só assim, o final será feliz e o produto textual terá qualidade.

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    Escrever textos acadêmico constitui uma tarefa de planejamento e planejar é, portanto o verbo mestre da produção de qualquer texto, especialmente neste em que é necessário que o autor faça um desenho do que pretende escrever.

    Para realização deste desenho é primordial que o autor pense se questione sobre alguns pontos:

    a) Qual meu tema de estudo?
    b) Por que escolhi este tema?
    c) Qual a relevância do meu tema para minha área dês estudos ou de trabalho?
    d) Quem são meus receptores?
    e) Como adequar a linguagem aplicada ao texto? Que escolhas léxicas usar?
    f) O que eu sei de fato sobre o que vou escrever?
    g) Que resumos ou resenhas eu realizei acerca do tema?
    h) Meu orientador concorda com o que estou pretendendo?

    Ao responder pontualmente estas questões o escritor tem a parte mais difícil do trabalho já organizada, pois muitas vezes acontece, e acontece com os escritores mais experientes, o fato de saber o que quer, mas na hora de escrever, de pôr no papel, as ideias não se organizam, não fluem, o que torna o processo muito doloroso, difícil de tomar corpo.

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    A ordenação do texto como um todo depende de normas, diferentes para áreas do conhecimento, para tipos de publicações e países, no entanto aqui, nos deteremos apenas nas normas da ABNT, ou seja, Associação Brasileira de Normas Técnicas, que normatiza todo e qualquer procedimento dentro do território nacional.

    Muitos acham que a ABNT é apenas um monte de norma para serem usadas na escrita, ledo engano, pois todas as áreas do conhecimento são normatizadas pela ABNT.

    Outro ponto importante é tratarmos, logo de início que a palavra norma não é igual à palavras regra e, quando tratamos de normas, quer dizer que estas podem variar de uma instituição para outra, de um objetivo para outro.

  • Introdução

    Cada norma da ABNT é chamada de NBR e as que normatizam a escrita de trabalhos acadêmicos são:

    - NBR 6023, de agosto de 2002, a qual normatiza a forma de fazer referências.
    - NBR 6024, de maio de 2003, a qual normatiza a numeração progressiva e a forma de apresentação final de um trabalho;
    - NBR 6027, de maio de 2003, a qual explica como se faz os diferentes sumários.
    - NBR 6028, de novembro de 2003, que normatiza a realização do resumo.
    - NBR 6034, de maio de 2004, que normatiza a apresentação do índice dos trabalhos.
    - NBR 10520, de agosto de 2002, que explica como devem ser feitas as citações.
    - NBR 12225, de julho de 2004, a qual explica como fazer lombadas de livros.
    - NBR 14724, de janeiro de 2006, que explica no geral como os trabalhos acadêmicos devem ser apresentados.
    - NBR 15287, de janeiro de 2006, que explica como devem ser apresentados e realizados projetos de pesquisa.
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    O intuito aqui não é tratar em especificidades destas NBRs, pois o objetivo é ajudar o escritor a iniciar seu projeto e conseguir chegar a um ponto específico: o texto produto.

    Obviamente que cada caso é um caso, e ao perceber qualquer problema no processo de construção de seu texto o autor deve, inicialmente, entrar em contato com seu orientador, pois ele é quem vai ajudá-lo no caminho a ser percorrido e lançar mão das normas referidas.

    Ao ler este curso fica muito claro quais pontos dependem do autor no processo real de escritura e, nestes pontos esperamos que nossos objetivos sejam cumpridos, desmistificar a ideia que todos têm de que escrever textos acadêmicos é algo inatingível, pois não é.

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    Escrever textos tão específicos requer interesse, leitura, orientação, análise, síntese e principalmente um trabalho braçal árduo, ou você pensa que estas linhas que está lendo foram escritas em um passe de mágica?

    Na verdade, para que este curso tenha se tornado um produto, tenho pesquisado, escrito, reescrito apagado, corrigido.... enfim, tenho aprendido com meus erros e, principalmente, tenho aprendido com o desgaste de meus alunos, de revisões finais de trabalhos acadêmicos, pois muitas vezes, quando não pensamos no que estamos fazendo a frustração é muito grande.

    Escrever não deve ser penoso, tão pouco frustrante, mas deve ser um ato adulto de perceber ligações e conexões que façam o interlocutor entender realmente o que é para ser entendido.

  • Introdução

    As etapas do processo devem ser seguidas para que o produto esteja pronto no prazo e sem problemas e somente depois disso é que este deve passar pelas revisões necessárias, de forma que pequenos detalhes não sejam percebidos como “erros”.

    Desta forma, ler, pensar, resumir e resenhar são os primeiros passos para a escrita em si, que desta página em diante deve deixar de ser vista como um bicho-de-sete-cabeças.

    Tire suas dúvidas, aceite-se como humano, permita-se errar de vez em quando, pois só assim, o final será feliz e o produto textual terá qualidade.

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    Escrever textos acadêmico constitui uma tarefa de planejamento e planejar é, portanto o verbo mestre da produção de qualquer texto, especialmente neste em que é necessário que o autor faça um desenho do que pretende escrever.

    Para realização deste desenho é primordial que o autor pense se questione sobre alguns pontos:

    a) Qual meu tema de estudo?
    b) Por que escolhi este tema?
    c) Qual a relevância do meu tema para minha área dês estudos ou de trabalho?
    d) Quem são meus receptores?
    e) Como adequar a linguagem aplicada ao texto? Que escolhas léxicas usar?
    f) O que eu sei de fato sobre o que vou escrever?
    g) Que resumos ou resenhas eu realizei acerca do tema?
    h) Meu orientador concorda com o que estou pretendendo?

    Ao responder pontualmente estas questões o escritor tem a parte mais difícil do trabalho já organizada, pois muitas vezes acontece, e acontece com os escritores mais experientes, o fato de saber o que quer, mas na hora de escrever, de pôr no papel, as ideias não se organizam, não fluem, o que torna o processo muito doloroso, difícil de tomar corpo.

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    A ordenação do texto como um todo depende de normas, diferentes para áreas do conhecimento, para tipos de publicações e países, no entanto aqui, nos deteremos apenas nas normas da ABNT, ou seja, Associação Brasileira de Normas Técnicas, que normatiza todo e qualquer procedimento dentro do território nacional.

    Muitos acham que a ABNT é apenas um monte de norma para serem usadas na escrita, ledo engano, pois todas as áreas do conhecimento são normatizadas pela ABNT.

    Outro ponto importante é tratarmos, logo de início que a palavra norma não é igual à palavras regra e, quando tratamos de normas, quer dizer que estas podem variar de uma instituição para outra, de um objetivo para outro.

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    Cada norma da ABNT é chamada de NBR e as que normatizam a escrita de trabalhos acadêmicos são:

    - NBR 6023, de agosto de 2002, a qual normatiza a forma de fazer referências.
    - NBR 6024, de maio de 2003, a qual normatiza a numeração progressiva e a forma de apresentação final de um trabalho;
    - NBR 6027, de maio de 2003, a qual explica como se faz os diferentes sumários.
    - NBR 6028, de novembro de 2003, que normatiza a realização do resumo.
    - NBR 6034, de maio de 2004, que normatiza a apresentação do índice dos trabalhos.
    - NBR 10520, de agosto de 2002, que explica como devem ser feitas as citações.
    - NBR 12225, de julho de 2004, a qual explica como fazer lombadas de livros.
    - NBR 14724, de janeiro de 2006, que explica no geral como os trabalhos acadêmicos devem ser apresentados.
    - NBR 15287, de janeiro de 2006, que explica como devem ser apresentados e realizados projetos de pesquisa.
  • Introdução

    O intuito aqui não é tratar em especificidades destas NBRs, pois o objetivo é ajudar o escritor a iniciar seu projeto e conseguir chegar a um ponto específico: o texto produto.

    Obviamente que cada caso é um caso, e ao perceber qualquer problema no processo de construção de seu texto o autor deve, inicialmente, entrar em contato com seu orientador, pois ele é quem vai ajudá-lo no caminho a ser percorrido e lançar mão das normas referidas.

    Ao ler este curso fica muito claro quais pontos dependem do autor no processo real de escritura e, nestes pontos esperamos que nossos objetivos sejam cumpridos, desmistificar a ideia que todos têm de que escrever textos acadêmicos é algo inatingível, pois não é.

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    Escrever textos tão específicos requer interesse, leitura, orientação, análise, síntese e principalmente um trabalho braçal árduo, ou você pensa que estas linhas que está lendo foram escritas em um passe de mágica?

    Na verdade, para que este curso tenha se tornado um produto, tenho pesquisado, escrito, reescrito apagado, corrigido.... enfim, tenho aprendido com meus erros e, principalmente, tenho aprendido com o desgaste de meus alunos, de revisões finais de trabalhos acadêmicos, pois muitas vezes, quando não pensamos no que estamos fazendo a frustração é muito grande.

    Escrever não deve ser penoso, tão pouco frustrante, mas deve ser um ato adulto de perceber ligações e conexões que façam o interlocutor entender realmente o que é para ser entendido.

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    As etapas do processo devem ser seguidas para que o produto esteja pronto no prazo e sem problemas e somente depois disso é que este deve passar pelas revisões necessárias, de forma que pequenos detalhes não sejam percebidos como “erros”.

    Desta forma, ler, pensar, resumir e resenhar são os primeiros passos para a escrita em si, que desta página em diante deve deixar de ser vista como um bicho-de-sete-cabeças.

    Tire suas dúvidas, aceite-se como humano, permita-se errar de vez em quando, pois só assim, o final será feliz e o produto textual terá qualidade.


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