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Referências bibliográficas
  • Referências bibliográficas

    Conforme já apresentado, sabe-se que tudo o que foi citado no texto, enquanto processo, de outros textos produtos, independente da maneira mais indicada pela norma, deve aparecer nas referências bibliográficas, a qual pode ser ordenada por data ou ordem alfabética.

    Todos os itens que o autor julgar importante, mas de alguma forma, não achar o momento de citar, propriamente não deve ser descartado, visto que será um diferencial mostrar o todo, o arcabouço teórico conhecido. Uma apresentação deste tipo deve ser parafraseada ou indicada ao leitor como complementar, inda que seja em uma nota de rodapé.

    Desta forma, tudo o que contribuiu para a construção do conhecimento e que não foi referido tecnicamente pode constar, após as referências bibliográficas com o título de “sugestão bibliográfica” ou “bibliografia consultada”.

  • Referências bibliográficas

    O que importa, tanto para as citações formais quanto para as informais é a constância na maneira de registrar tais informações. A citação normatizada pela ABNT engrandece o texto e tem especificidades que devem atender itens como: tipo de texto, quantidade de autores, quantidade de obras e citações em outros idiomas.

    Em sentido bem amplo, todos os elementos constantes na referência de um texto devem ser separados por uma pontuação específica e, no caso de uma obra escrita por um único autor, a mais simples das referenciações, procede-se da seguinte maneira:

  • Referências bibliográficas

    E, na folha específica do trabalho, para amostragem do arcabouço teórico utilizado, utiliza-se:

    LEITE, Marli Quadros. Metaliguagem e discurso: a configuração do purismo brasileiro. São Paulo: Humanitas, 1999.

    No entanto há muitas maneiras de fazer uma referência bibliográfica, visto que há diferentes tipos de publicações. As mais recorrentes são:

    Quando há a presença de um tradutor:

    FERRERO, Ernesto. As gírias da vida marginal, de 1500 até hoje. Trad: Prof. Darly Scornaienchi – USP. Verona: Mondadori, 1972.

  • Referências bibliográficas

    Quando se trata de um artigo em uma revista científica:
    (Neste caso, o título em itálico é o da revista, não o do artigo, e o “org” indica o organizador do livro, o qual pode ou não participar também como escritor)

    PRETI, Dino. A gíria na língua falada e na escrita: uma longa história de preconceito social. In: PRETI, Dino. (org) Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000. (Série Projetos Paralelos).

    Quando o texto faz parte de uma coleção:


    PRETI, Dino. A gíria na língua falada e na escrita: uma longa história de preconceito social. In: PRETI, Dino. (org) Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000. (Série Projetos Paralelos).

    Quando o texto faz parte de um jornal:
    (é o nome do jornal que fica em itálico)

    PRETI, Dino. A gíria na cidade grande. Folha de S. Paulo, p.2-10, 9 fev. 1996.

  • Referências bibliográficas

    Quando há mais de um autor e mais de uma edição:

    FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore Villaça G. Linguística Textual: introdução. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

    Quando há mais obras de um mesmo autor:
    (na segunda obra, usamos seis espaços sublinhados para não repetir o nome)

    MARCUSCHI, Luis Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
    _______. A ação dos verbos introdutores de opinião. In: Revista Brasileira de Comunicação. São Paulo: Intercom, 1991.

    Quando há mais obras de um mesmo autor, conjuntamente com outros:

    (A primeira autora se repete, portanto está indicada com o espaçamento sublinhado).

    FÁVERO, Leonor Lopes. ANDRADE, Maria Lúcia Cunha Victório Oliveira. Relevância e contexto: o uso de digressões na língua falada. São Paulo: Humanitas, 2001.
    ______. O tópico discursivo. In: Preti (org.) Análise de textos orais. 5. ed. São Paulo: Humanitas, 2001. (Série Projetos Paralelos).
    ______. ANDRADE, Maria Lúcia Cunha Victório Oliveira & AQUINO, Zilda. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

  • Referências bibliográficas

    Quando a obra foi produzida por mais do que três autores, usa-se o et al, depois do terceiro:

    JUBRAN, Célia Cândida, URBANO, Hudinilson & FÁVERO, Leonor Lopes et al. Organização tópica da conversação. In: Hilari, Rodolfo (org) Gramática do português falado. VII: Níveis de Análise Lingüística. 3.ed. Campinas:UNICAMP, 1996. (Série Pesquisas).

    Citações da Internet:

    Neste caso deve-se copiar o link da barra de endereços e indicar o dia e a hora do acesso, visto que o conteúdo digital muda de forma veloz.
    Neste tipo de referência, o ideal é deixar de acordo com a utilização conforme a ordem em que são realizadas no corpo do texto.

    MOLINA, Vagner. Atendendo o cliente com elegância. Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2010.

  • Referências bibliográficas

    Não basta que todas as regras normativas tenham sido cuidadas se há problemas na estrutura ou no sentido do texto, ou seja, problemas que comprometem os princípios de textualidade também importantes são a coesão e a coerência textuais, que serão melhorados na medida em que o escritor revê seu texto, sempre que possível, ou se o submete a um revisor.

    E agora, você está pronto para começar a escrever?

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    Conforme já apresentado, sabe-se que tudo o que foi citado no texto, enquanto processo, de outros textos produtos, independente da maneira mais indicada pela norma, deve aparecer nas referências bibliográficas, a qual pode ser ordenada por data ou ordem alfabética.

    Todos os itens que o autor julgar importante, mas de alguma forma, não achar o momento de citar, propriamente não deve ser descartado, visto que será um diferencial mostrar o todo, o arcabouço teórico conhecido. Uma apresentação deste tipo deve ser parafraseada ou indicada ao leitor como complementar, inda que seja em uma nota de rodapé.

    Desta forma, tudo o que contribuiu para a construção do conhecimento e que não foi referido tecnicamente pode constar, após as referências bibliográficas com o título de “sugestão bibliográfica” ou “bibliografia consultada”.

  • Referências bibliográficas

    O que importa, tanto para as citações formais quanto para as informais é a constância na maneira de registrar tais informações. A citação normatizada pela ABNT engrandece o texto e tem especificidades que devem atender itens como: tipo de texto, quantidade de autores, quantidade de obras e citações em outros idiomas.

    Em sentido bem amplo, todos os elementos constantes na referência de um texto devem ser separados por uma pontuação específica e, no caso de uma obra escrita por um único autor, a mais simples das referenciações, procede-se da seguinte maneira:

  • Referências bibliográficas

    E, na folha específica do trabalho, para amostragem do arcabouço teórico utilizado, utiliza-se:

    LEITE, Marli Quadros. Metaliguagem e discurso: a configuração do purismo brasileiro. São Paulo: Humanitas, 1999.

    No entanto há muitas maneiras de fazer uma referência bibliográfica, visto que há diferentes tipos de publicações. As mais recorrentes são:

    Quando há a presença de um tradutor:

    FERRERO, Ernesto. As gírias da vida marginal, de 1500 até hoje. Trad: Prof. Darly Scornaienchi – USP. Verona: Mondadori, 1972.

  • Referências bibliográficas

    Quando se trata de um artigo em uma revista científica:
    (Neste caso, o título em itálico é o da revista, não o do artigo, e o “org” indica o organizador do livro, o qual pode ou não participar também como escritor)

    PRETI, Dino. A gíria na língua falada e na escrita: uma longa história de preconceito social. In: PRETI, Dino. (org) Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000. (Série Projetos Paralelos).

    Quando o texto faz parte de uma coleção:


    PRETI, Dino. A gíria na língua falada e na escrita: uma longa história de preconceito social. In: PRETI, Dino. (org) Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000. (Série Projetos Paralelos).

    Quando o texto faz parte de um jornal:
    (é o nome do jornal que fica em itálico)

    PRETI, Dino. A gíria na cidade grande. Folha de S. Paulo, p.2-10, 9 fev. 1996.

  • Referências bibliográficas

    Quando há mais de um autor e mais de uma edição:

    FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore Villaça G. Linguística Textual: introdução. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

    Quando há mais obras de um mesmo autor:
    (na segunda obra, usamos seis espaços sublinhados para não repetir o nome)

    MARCUSCHI, Luis Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
    _______. A ação dos verbos introdutores de opinião. In: Revista Brasileira de Comunicação. São Paulo: Intercom, 1991.

    Quando há mais obras de um mesmo autor, conjuntamente com outros:

    (A primeira autora se repete, portanto está indicada com o espaçamento sublinhado).

    FÁVERO, Leonor Lopes. ANDRADE, Maria Lúcia Cunha Victório Oliveira. Relevância e contexto: o uso de digressões na língua falada. São Paulo: Humanitas, 2001.
    ______. O tópico discursivo. In: Preti (org.) Análise de textos orais. 5. ed. São Paulo: Humanitas, 2001. (Série Projetos Paralelos).
    ______. ANDRADE, Maria Lúcia Cunha Victório Oliveira & AQUINO, Zilda. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

  • Referências bibliográficas

    Quando a obra foi produzida por mais do que três autores, usa-se o et al, depois do terceiro:

    JUBRAN, Célia Cândida, URBANO, Hudinilson & FÁVERO, Leonor Lopes et al. Organização tópica da conversação. In: Hilari, Rodolfo (org) Gramática do português falado. VII: Níveis de Análise Lingüística. 3.ed. Campinas:UNICAMP, 1996. (Série Pesquisas).

    Citações da Internet:

    Neste caso deve-se copiar o link da barra de endereços e indicar o dia e a hora do acesso, visto que o conteúdo digital muda de forma veloz.
    Neste tipo de referência, o ideal é deixar de acordo com a utilização conforme a ordem em que são realizadas no corpo do texto.

    MOLINA, Vagner. Atendendo o cliente com elegância. Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2010.

  • Referências bibliográficas

    Não basta que todas as regras normativas tenham sido cuidadas se há problemas na estrutura ou no sentido do texto, ou seja, problemas que comprometem os princípios de textualidade também importantes são a coesão e a coerência textuais, que serão melhorados na medida em que o escritor revê seu texto, sempre que possível, ou se o submete a um revisor.

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    Todos os itens que o autor julgar importante, mas de alguma forma, não achar o momento de citar, propriamente não deve ser descartado, visto que será um diferencial mostrar o todo, o arcabouço teórico conhecido. Uma apresentação deste tipo deve ser parafraseada ou indicada ao leitor como complementar, inda que seja em uma nota de rodapé.

    Desta forma, tudo o que contribuiu para a construção do conhecimento e que não foi referido tecnicamente pode constar, após as referências bibliográficas com o título de “sugestão bibliográfica” ou “bibliografia consultada”.

  • Referências bibliográficas

    O que importa, tanto para as citações formais quanto para as informais é a constância na maneira de registrar tais informações. A citação normatizada pela ABNT engrandece o texto e tem especificidades que devem atender itens como: tipo de texto, quantidade de autores, quantidade de obras e citações em outros idiomas.

    Em sentido bem amplo, todos os elementos constantes na referência de um texto devem ser separados por uma pontuação específica e, no caso de uma obra escrita por um único autor, a mais simples das referenciações, procede-se da seguinte maneira:

  • Referências bibliográficas

    E, na folha específica do trabalho, para amostragem do arcabouço teórico utilizado, utiliza-se:

    LEITE, Marli Quadros. Metaliguagem e discurso: a configuração do purismo brasileiro. São Paulo: Humanitas, 1999.

    No entanto há muitas maneiras de fazer uma referência bibliográfica, visto que há diferentes tipos de publicações. As mais recorrentes são:

    Quando há a presença de um tradutor:

    FERRERO, Ernesto. As gírias da vida marginal, de 1500 até hoje. Trad: Prof. Darly Scornaienchi – USP. Verona: Mondadori, 1972.

  • Referências bibliográficas

    Quando se trata de um artigo em uma revista científica:
    (Neste caso, o título em itálico é o da revista, não o do artigo, e o “org” indica o organizador do livro, o qual pode ou não participar também como escritor)

    PRETI, Dino. A gíria na língua falada e na escrita: uma longa história de preconceito social. In: PRETI, Dino. (org) Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000. (Série Projetos Paralelos).

    Quando o texto faz parte de uma coleção:


    PRETI, Dino. A gíria na língua falada e na escrita: uma longa história de preconceito social. In: PRETI, Dino. (org) Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000. (Série Projetos Paralelos).

    Quando o texto faz parte de um jornal:
    (é o nome do jornal que fica em itálico)

    PRETI, Dino. A gíria na cidade grande. Folha de S. Paulo, p.2-10, 9 fev. 1996.

  • Referências bibliográficas

    Quando há mais de um autor e mais de uma edição:

    FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore Villaça G. Linguística Textual: introdução. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

    Quando há mais obras de um mesmo autor:
    (na segunda obra, usamos seis espaços sublinhados para não repetir o nome)

    MARCUSCHI, Luis Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
    _______. A ação dos verbos introdutores de opinião. In: Revista Brasileira de Comunicação. São Paulo: Intercom, 1991.

    Quando há mais obras de um mesmo autor, conjuntamente com outros:

    (A primeira autora se repete, portanto está indicada com o espaçamento sublinhado).

    FÁVERO, Leonor Lopes. ANDRADE, Maria Lúcia Cunha Victório Oliveira. Relevância e contexto: o uso de digressões na língua falada. São Paulo: Humanitas, 2001.
    ______. O tópico discursivo. In: Preti (org.) Análise de textos orais. 5. ed. São Paulo: Humanitas, 2001. (Série Projetos Paralelos).
    ______. ANDRADE, Maria Lúcia Cunha Victório Oliveira & AQUINO, Zilda. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

  • Referências bibliográficas

    Quando a obra foi produzida por mais do que três autores, usa-se o et al, depois do terceiro:

    JUBRAN, Célia Cândida, URBANO, Hudinilson & FÁVERO, Leonor Lopes et al. Organização tópica da conversação. In: Hilari, Rodolfo (org) Gramática do português falado. VII: Níveis de Análise Lingüística. 3.ed. Campinas:UNICAMP, 1996. (Série Pesquisas).

    Citações da Internet:

    Neste caso deve-se copiar o link da barra de endereços e indicar o dia e a hora do acesso, visto que o conteúdo digital muda de forma veloz.
    Neste tipo de referência, o ideal é deixar de acordo com a utilização conforme a ordem em que são realizadas no corpo do texto.

    MOLINA, Vagner. Atendendo o cliente com elegância. Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2010.

  • Referências bibliográficas

    Não basta que todas as regras normativas tenham sido cuidadas se há problemas na estrutura ou no sentido do texto, ou seja, problemas que comprometem os princípios de textualidade também importantes são a coesão e a coerência textuais, que serão melhorados na medida em que o escritor revê seu texto, sempre que possível, ou se o submete a um revisor.

    E agora, você está pronto para começar a escrever?

  • Referências bibliográficas

    Conforme já apresentado, sabe-se que tudo o que foi citado no texto, enquanto processo, de outros textos produtos, independente da maneira mais indicada pela norma, deve aparecer nas referências bibliográficas, a qual pode ser ordenada por data ou ordem alfabética.

    Todos os itens que o autor julgar importante, mas de alguma forma, não achar o momento de citar, propriamente não deve ser descartado, visto que será um diferencial mostrar o todo, o arcabouço teórico conhecido. Uma apresentação deste tipo deve ser parafraseada ou indicada ao leitor como complementar, inda que seja em uma nota de rodapé.

    Desta forma, tudo o que contribuiu para a construção do conhecimento e que não foi referido tecnicamente pode constar, após as referências bibliográficas com o título de “sugestão bibliográfica” ou “bibliografia consultada”.

  • Referências bibliográficas

    O que importa, tanto para as citações formais quanto para as informais é a constância na maneira de registrar tais informações. A citação normatizada pela ABNT engrandece o texto e tem especificidades que devem atender itens como: tipo de texto, quantidade de autores, quantidade de obras e citações em outros idiomas.

    Em sentido bem amplo, todos os elementos constantes na referência de um texto devem ser separados por uma pontuação específica e, no caso de uma obra escrita por um único autor, a mais simples das referenciações, procede-se da seguinte maneira:

  • Referências bibliográficas

    E, na folha específica do trabalho, para amostragem do arcabouço teórico utilizado, utiliza-se:

    LEITE, Marli Quadros. Metaliguagem e discurso: a configuração do purismo brasileiro. São Paulo: Humanitas, 1999.

    No entanto há muitas maneiras de fazer uma referência bibliográfica, visto que há diferentes tipos de publicações. As mais recorrentes são:

    Quando há a presença de um tradutor:

    FERRERO, Ernesto. As gírias da vida marginal, de 1500 até hoje. Trad: Prof. Darly Scornaienchi – USP. Verona: Mondadori, 1972.

  • Referências bibliográficas

    Quando se trata de um artigo em uma revista científica:
    (Neste caso, o título em itálico é o da revista, não o do artigo, e o “org” indica o organizador do livro, o qual pode ou não participar também como escritor)

    PRETI, Dino. A gíria na língua falada e na escrita: uma longa história de preconceito social. In: PRETI, Dino. (org) Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000. (Série Projetos Paralelos).

    Quando o texto faz parte de uma coleção:


    PRETI, Dino. A gíria na língua falada e na escrita: uma longa história de preconceito social. In: PRETI, Dino. (org) Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas, 2000. (Série Projetos Paralelos).

    Quando o texto faz parte de um jornal:
    (é o nome do jornal que fica em itálico)

    PRETI, Dino. A gíria na cidade grande. Folha de S. Paulo, p.2-10, 9 fev. 1996.

  • Referências bibliográficas

    Quando há mais de um autor e mais de uma edição:

    FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore Villaça G. Linguística Textual: introdução. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

    Quando há mais obras de um mesmo autor:
    (na segunda obra, usamos seis espaços sublinhados para não repetir o nome)

    MARCUSCHI, Luis Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
    _______. A ação dos verbos introdutores de opinião. In: Revista Brasileira de Comunicação. São Paulo: Intercom, 1991.

    Quando há mais obras de um mesmo autor, conjuntamente com outros:

    (A primeira autora se repete, portanto está indicada com o espaçamento sublinhado).

    FÁVERO, Leonor Lopes. ANDRADE, Maria Lúcia Cunha Victório Oliveira. Relevância e contexto: o uso de digressões na língua falada. São Paulo: Humanitas, 2001.
    ______. O tópico discursivo. In: Preti (org.) Análise de textos orais. 5. ed. São Paulo: Humanitas, 2001. (Série Projetos Paralelos).
    ______. ANDRADE, Maria Lúcia Cunha Victório Oliveira & AQUINO, Zilda. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

  • Referências bibliográficas

    Quando a obra foi produzida por mais do que três autores, usa-se o et al, depois do terceiro:

    JUBRAN, Célia Cândida, URBANO, Hudinilson & FÁVERO, Leonor Lopes et al. Organização tópica da conversação. In: Hilari, Rodolfo (org) Gramática do português falado. VII: Níveis de Análise Lingüística. 3.ed. Campinas:UNICAMP, 1996. (Série Pesquisas).

    Citações da Internet:

    Neste caso deve-se copiar o link da barra de endereços e indicar o dia e a hora do acesso, visto que o conteúdo digital muda de forma veloz.
    Neste tipo de referência, o ideal é deixar de acordo com a utilização conforme a ordem em que são realizadas no corpo do texto.

    MOLINA, Vagner. Atendendo o cliente com elegância. Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2010.

  • Referências bibliográficas

    Não basta que todas as regras normativas tenham sido cuidadas se há problemas na estrutura ou no sentido do texto, ou seja, problemas que comprometem os princípios de textualidade também importantes são a coesão e a coerência textuais, que serão melhorados na medida em que o escritor revê seu texto, sempre que possível, ou se o submete a um revisor.

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